Co-location of geostationary satellites

dc.contributorAndrade, Evandro Paiva de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5766894585912834
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4448821000911387
dc.contributorGuillens, Sueli Aparecida
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7933161578318008
dc.contributorBotino, Maurício Moreira
dc.creatorSchulz, Walkiria
dc.date2023-05-27T02:22:05Z
dc.date2023-09-27T03:00:32Z
dc.date1995-01-06
dc.date.accessioned2023-09-27T14:06:46Z
dc.date.available2023-09-27T14:06:46Z
dc.identifierSCHULZ, Walkiria. Co-localização de satélites. 1995. 101 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1995.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20590
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919102
dc.descriptionCo-localização é a manutenção de mais de um satélite na mesma janela de tolerância. O objetivo de uma estratégia de co-localização é evitar colisões e interferências, mantendo uma distância mínima entre o satélite e o(s) seu(s) vizinho(s). Este trabalho tem o objetivo didático de explicar as estratégias de co-localização e o objetivo operacional de viabilizar a co-localização de dois BRASILSATs, omitindo, assim, deduções matemáticas mais sofisticadas. A motivação para este trabalho foi dada pela necessidade de se estudar a melhor forma de co-localizar dois BRASILSATs devido ao eminente fim do tempo de vida dos satélites da primeira geração. As estratégias de co-localização discutidas aqui são: 1. Estratégia não sincronizada : onde manobras para manutenção dos satélites em seus locais orbitais são executadas independentemente; 2. Separação longitudinal: onde os satélites são mantidos em diferentes longitudes médias com alguma separação nominal constante durante o ciclo de manobras; 3. Separação entre os vetores excentricidade : todos os elementos orbitais são iguais, a menos do vetor excentricidade. Um satélite irá se mover em torno do outro em uma trajetória elíptica no plano orbital, com uma separação mínima proporcional à magnitude do vetor excentricidade relativo; 4. Separação entre os vetores inclinação : todos os elementos orbitais são iguais, a menos do vetor inclinação. A separação entre dois satélites varia periodicamente e é perpendicular ao plano orbital; 5. Combinação entre a separação entre vetores excentricidade e inclinação : através do controle dos vetores excentricidade e inclinação relativos ou próprios pode-se garantir uma separação em raio substancial na interseção dos planos orbitais. A transição entre os BRASILSATs requer uma estratégia de co-localização que depende do tempo em que os satélites permanecerão co-localizados da máxima separação possível entre eles de forma que ambos sejam atingidos pelo feixe da mesma antena e da separação mínima para evitar colisão ou interferências.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherObservatório do Valongo
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAstronáutica
dc.subjectSatélites artificiais
dc.subjectAstronautics
dc.subjectArtificial satellites
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA
dc.titleCo-localização de satélites
dc.titleCo-location of geostationary satellites
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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