dc.contributorFonseca, Fabiana Valéria da
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8778107230566167
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7120951500157690
dc.contributorSilva, Felipe Pereira da
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1143927289210511
dc.contributorViana, Marcelo Mendes
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2879216880730517
dc.contributorMarques, Everton Gripa
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5569317513060388
dc.creatorGuimarães, Beatriz Santos
dc.date2023-04-24T18:53:12Z
dc.date2023-09-27T03:00:30Z
dc.date2023-03-03
dc.date.accessioned2023-09-27T14:06:43Z
dc.date.available2023-09-27T14:06:43Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20278
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919087
dc.descriptionDurante o processo de produção de petróleo, ocorre a extração de óleo, gás e água. Essa água é chamada de água produzida (AP), e consiste no efluente de maior volume e complexidade na indústria petrolífera. A AP consiste em uma mistura complexa de hidrocarbonetos suspensos e dissolvidos, metais, sais, e produtos químicos de produção, sendo o teor de óleos e graxas (TOG) o parâmetro que merece maior atenção. As legislações para descarte deste efluente vêm sendo cada vez mais restritivas e os órgãos regulatórios ambientais recomendam a reutilização da AP tratada. O desenvolvimento de tecnologias para o condicionamento do efluente ao descarte ou reúso é necessário. Neste cenário, destaca-se o uso de processos de separação por membranas (PSM). Porém, ocorrem incrustações na membrana devido ao acúmulo dos resíduos em sua superfície e, com isso, é necessário um prétratamento da AP para reduzir a incrustação durante a filtração. Este trabalho explorou o uso de adsorção e ozonização para tratamento de AP, avaliando a eficiência na remoção de TOG, absorvância em 254 nm (Abs254), turbidez e a redução da incrustação para posterior uso de PSM. A AP foi sintetizada com NaCl e óleo. A análise dos ensaios revelou que a rota oxidativa foi capaz de reduzir, 95,2%, 50,9% e 50,2% de TOG, Abs254 e turbidez, respectivamente, enquanto a adsortiva alcançou 96,4%, 68,0% e praticamente 100% de remoção para estas mesmas variáveis, respectivamente. Ademais, o ajuste de dados adsortivos foi melhor para a abordagem proposta por Freundlich e uma cinética de pseudo-segunda ordem. A ozonização apresentou redução média do potencial incrustante de 94,1%, mas apesar disso, o valor do índice de incrustação modificado obtido foi insuficiente para enquadrá-la como pré-tratamento à nanofiltração e osmose inversa. De qualquer forma, verificouse que a qualidade do efluente tratado por ambos os processos é adequada tanto para o descarte no mar, quanto em proximidades do litoral, de acordo com a legislação brasileira vigente e, dessa forma, os resultados sugerem que são promissores para tratamento de AP.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectProdução de petróleo
dc.subjectOzonização
dc.subjectTratamento de efluentes
dc.subjectCarvão ativado
dc.subjectImpactos ambientais
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICA
dc.titleAdsorção em carvão ativado e ozonização visando o tratamento de água de produção de petróleo
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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