dc.contributorReyes Cruz, Yordanka
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2484115263109864
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1897607950443465
dc.contributorMothé, Michelle Gonçalves
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0712684631748203
dc.contributorChenard Díaz, Gisel
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0508124357020553
dc.contributorAranda, Donato Alexandre Gomes
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9833601447849479
dc.creatorSilva, Andressa Christine Dutra da
dc.date2023-04-26T16:22:45Z
dc.date2023-09-27T03:00:30Z
dc.date2023-01-09
dc.date.accessioned2023-09-27T14:06:42Z
dc.date.available2023-09-27T14:06:42Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20319
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919083
dc.descriptionNo presente trabalho apresentou-se uma Revisão sobre a Produção de Bioquerosene de Aviação a partir de Bioetanol via Rota ATJ. Atualmente, o setor de aviação mostra-se como fundamental para a movimentação econômica do país e ainda tende ao crescimento, visto que o mesmo permite o transporte de carga e pessoas de forma mais cômoda e rápida. Com essa propensão, tornou-se importante a busca por combustíveis de origem renovável e rotas sintéticas de tecnologia verde a fim de diminuir os impactos ambientais, e aumentando a sustentabilidade. Com isso, neste trabalho, o produto Querosene de Aviação é apresentado com sua definição, composição, propriedades, relevância no mercado brasileiro, tecnologia de produção a partir de combustível fóssil e rotas tecnológicas do Querosene de Aviação Alternativo regidas pela ASTM D7566-21 e Resolução nº 856 da Agência Nacional de Petróleo. Adiante, contextualizou-se sobre a matéria-prima para o Querosene de Aviação Alternativo SPK-ATJ que é o Etanol e seus processos de obtenção para Primeira e Segunda Geração que são os mais conhecidos atualmente, relatando também sobre o mercado brasileiro de etanol com sua capacidade produtiva e produção. Finalmente, o Bioquerosene de Aviação SPK-ATJ é discutido pelas suas especificações e aprofundando sobre a Rota ATJ com cada etapa discutida. Ademais, houve um levantamento do andamento de estudos da área em nível nacional e internacional através dos principais congressos da área e dos institutos de fomento à pesquisa: CNPq e Finep. Outrossim, foram investigados os gargalos tecnológicos do processo nas etapas de desidratação e oligomerização, em que o a primeira mostrou a necessidade de busca por um catalisador estável, seletivo e que exija temperaturas brandas, enquanto para a segunda, o catalisador permita condições reacionais brandas (pressão e temperatura), seletivo e estável. No presente momento, o processo apresenta-se em escala piloto.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectBioquerosene de aviação
dc.subjectBioetanol
dc.subjectTecnologia verde
dc.subjectImpactos ambientais
dc.subjectCNPQ::OUTROS::QUIMICA INDUSTRIAL
dc.titleUma revisão sobre a produção de bioquerosene de aviação a partir de bioetanol via Rota ATJ
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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