dc.contributorCuisinier, François Christophe
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6474936074749848
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4404801385585225
dc.contributorRabaça, Carlos Roberto
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6675453037966106
dc.contributorTelles, Eduardo
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1883927036650646
dc.contributorRocha-Pinto, Helio Jaques
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7385883792624886
dc.creatorFerraresi Junior, Maurício
dc.date2023-04-24T20:10:45Z
dc.date2023-09-27T03:00:30Z
dc.date2006-08-23
dc.date.accessioned2023-09-27T14:05:50Z
dc.date.available2023-09-27T14:05:50Z
dc.identifierFERRARESI JUNIOR, Mauricio. Evolução química em galáxias HII. 2006. 43 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20282
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8918838
dc.descriptionGaláxias HII anãs são galáxias de baixa massa, com alto conteúdo de gás, que se encontram em uma fase intensa de formação estelar. A taxa de formação estelar está tão alta nestas galáxias que não pode ter-se mantido nesses níveis durante sua vida inteira. Isto leva naturalmente a ideia de que já aconteceram surtos anteriores. O hidrogênio, o oxigênio e o nitrogênio produzem algumas das linhas mais importantes em um gás fotoionizado, permitindo a determinação das abundâncias desses elementos. A dispersão das abundâncias em oxigênio e nitrogênio é significativa, sendo maior que os erros observacionais. A explicação tradicional é o atraso do enriquecimento do nitrogênio em relação ao oxigênio e a formação estelar em forma de surtos nestas galáxias. O oxigênio é produzido em estrelas massivas, que explodem quase instantaneamente, enquanto o nitrogênio produzido em estrelas de massa intermediária só seria liberado depois de um atraso de ~100 milhões a 1 bilhão de anos. Propomos um modelo alternativo, explicando esta dispersão não a partir de um enriquecimento atrasado, mas a partir da variação das massas dos surtos de formação estelar. Discutimos nosso modelo em função das abundâncias observadas de oxigênio e nitrogênio em galáxias HII.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherObservatório do Valongo
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectGaláxias HII
dc.subjectMeio interestelar
dc.subjectEvolução química de galáxias
dc.subjectHII galaxies
dc.subjectInterstellar medium
dc.subjectGalaxy chemical evolution
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA
dc.titleEvolução química em galáxias HII
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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