dc.contributorRios-Netto, Aristóteles de Moraes
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2055448928251991
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7291528434216570
dc.contributorSilva, Sílvia Clara Pereira da
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1778079086210000
dc.contributorAlmeida, Leonardo Fonseca Borghi de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554
dc.contributorBarros, Cecília de Lima
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4424030615388006
dc.creatorBarreto, Juliana Ferreira
dc.date2023-03-20T13:07:13Z
dc.date2023-09-27T03:02:06Z
dc.date2022-12
dc.date.accessioned2023-09-27T14:05:16Z
dc.date.available2023-09-27T14:05:16Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/19943
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8918676
dc.descriptionA Bacia de Campos é uma das principais bacias sedimentares brasileiras com potencial petrolífero e onde se teve o desenvolvimento de estudos para exploração offshore. No entanto, são ainda escassos os trabalhos publicados sobre os ostracodes não-marinhos do Pré-sal para esta bacia. O presente trabalho tem como objetivo realizar um estudo bioestratigráfico no intervalo Pré-sal da Bacia de Campos, a partir da caracterização de associações de ostracodes não-marinhos obtidos em amostras de calha composta coletadas no poço 6-DEV-18P-RJS. Foram analisadas 35 amostras ao longo do intervalo que corresponde às profundidades 5057 a 5510 m, referentes as formações Macabu e Coqueiros, na porção sul da Bacia de Campos. Após todo o processo de tratamento e metodologia específica para recuperação de microfósseis calcários e consulta de literatura especializada para a classificação taxonômica, foram reconhecidos 1.683 exemplares correspondendo a treze gêneros e trinta espécies. Assim, foram reconhecidas as biozonas Harbinia spp. 201-218 (Schaller, 1969 sensu Do Carmo et al., 2008), Andar local Alagoas, e Petrobrasia diversicostata (Moura, 1988), Andar local Jiquiá, previamente definidas para o Cretáceo inferior nas bacias sedimentares brasileiras e africanas. Neste trabalho, foi ainda possível subdividir esse intervalo de acordo com os bioeventos propostos por Pietzsch et al. (2018) na Bacia de Santos. Considerando-se uma correlação com os trabalhos previamente descritos e publicados para o biozoneamento dos andares Jiquiá e Alagoas da Bacia de Campos e de outras bacias brasileiras, os resultados obtidos apresentam uma maior correlação com os Bioeventos descritos para a Bacia de Santos.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Geociências
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectOstracodes
dc.subjectBacia de Campos
dc.subjectPré-sal
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
dc.titleBioestratigrafia de Ostracodes não-marinhos do Poço 6-DEV-18P-RJS no intervalo pré-sal da Bacia de Campos, Brasil
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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