dc.contributorAlmeida, Leonardo Fonseca Borghi de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5104448716434670
dc.contributorOliveira, Lucas Abreu Blanes de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8451482142551729
dc.contributorBraga, Marco Antonio da Silva
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3929348796648950
dc.contributorSantana, Vinícius Carneiro
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0967765142532609
dc.creatorSilva, Teresa Mourão Cerqueira e
dc.date2023-03-20T12:00:17Z
dc.date2023-09-27T03:02:06Z
dc.date2022-12
dc.date.accessioned2023-09-27T14:05:14Z
dc.date.available2023-09-27T14:05:14Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/19937
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8918670
dc.descriptionAtualmente, é muito comum a classificação automática de litofácies por meio de sistemas especializados. Entretanto, mesmo que os algoritmos de aprendizagem de máquinas em softwares comerciais de avaliação petrofísica permitam uma classificação rápida, ela às vezes é feita utilizando perfis de poços inadequados para o propósito da avaliação, o que pode levar a resultados inconsistentes. A partir dessa motivação, o intuito do trabalho é investigar a capacidade do algoritmo de clusterização k-means de classificar litofácies a partir de perfis de poço. Dessa forma, foram utilizados intervalos siliciclásticos do reservatório do Pós-sal e carbonáticos do reservatório do Pré-sal para entender a diferença das respostas que a máquina fornece em cada um dos cenários testados. Os dados, como mineralogia da rocha, salinidade e temperatura da água, composição do fluido presente no reservatório, além dos perfis de poços (calibre do poço, Raios-gama e Raios-gama espectral, resistividade, densidade, porosidade neutrônica, porosidade total do RMN, fator fotoelétrico e vagarosidade da onda cisalhante e compressional), foram fornecidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O projeto foi desenvolvido em duas principais etapas: a primeira consistiu em gerar um modelo de subsuperfície e simular nele perfis sintéticos utilizando o software UTAPWeLS e compará-los com os perfis reais para validar o modelo gerado; já a segunda etapa compreendeu o processo de clusterização do modelo de subsuperfície e dos perfis reais para estimar litofácies e eletrofácies (respectivamente) através do software Weka. Em seguida, os perfis de poços foram removidos um a um do processo de clusterização para avaliar como a falta de informação poderia influenciar na classificação do algoritimo. Visando garantir o controle nesse processo, toda a primeira etapa levou em consideração os dados de rocha e fluido cedidos pela ANP para construir um modelo de subsuperfície representativo da área de estudo. A segunda etapa, por sua vez, teve a mesma rotina de clusterização aplicada tanto no modelo de subsuperfície quanto nos perfis de poço, a fim de tornar a comparação entre eles válida. Como resultado, foram obtidos os perfis faciológicos gerados a partir do modelo de subsuperfície e a partir dos perfis de poços, que se mostraram muito mais satisfatórios no reservatório siliciclástico do que no carbonático. Fica evidente, ao final do estudo, que o processo de classificação de litofácies por meio de perfis de poços não é algo trivial e, por mais que as máquinas auxiliem nesse processo, ele ainda demanda um conhecimento profundo dos especialistas.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Geociências
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAprendizado de máquinas
dc.subjectPerfis de poços
dc.subjectClassificação de litofácies
dc.subjectBacia de Santos
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
dc.titleMachine learning aplicado à classificação de litofáceis utilizando perfis de poços da Bacia de Santos
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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