dc.contributorSilva, Haroldo de Araújo Lourenço da
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7359164138177859
dc.creatorNunes, Aline Barbara Neves
dc.date2023-03-14T15:43:31Z
dc.date2023-09-27T03:02:05Z
dc.date2022
dc.date.accessioned2023-09-27T14:04:54Z
dc.date.available2023-09-27T14:04:54Z
dc.identifierNUNES, Aline Barbara Neves. Contratos inteligentes: necessidade de regulamentação no direito interno. 2022. 57 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/19869
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8918572
dc.descriptionO avanço da tecnologia vem impactando diversas áreas do cotidiano da população brasileira, como os relacionamentos sociais, o trabalho, operações financeiras e, no Direito, essas tecnologias estão cada vez mais presentes, com a desvantagem de inexistir regulamentação sobre algumas de suas utilizações. Uma das tecnologias proeminentes, e que será abordada no presente artigo, é o smart contract. Com o seu surgimento, é possível aliar as ciências jurídicas com a tecnologia para identificar soluções inovadoras nas relações contratuais. Através desse novo modelo de contrato, é possível haver uma maior autonomia negocial, segurança de dados, confiabilidade e velocidade. Contudo, não há uma previsão normativa que promova segurança jurídica para a utilização dos smart contracts no ordenamento jurídico brasileiro. Nesse sentido, o presente trabalho objetiva explicar o funcionamento dos smart contracts, avaliar possíveis utilizações em diversos mercados e vislumbrar alternativas regulatórias para a sua implementação. No que tange ao funcionamento dos smart contracts, foi possível avaliar que a sua utilização é dependente de indivíduos aptos a operar diferentes softwares, o que pode retardar a disseminação da tecnologia. Sobre a sua utilização, pode-se avaliar que mercados tradicionais como imobiliário e seguros poderiam ser amplamente beneficiados. Por fim, quanto às alternativas regulatórias, percebe-se que o modelo de sandbox insurge como o mais apropriado, uma vez que permite a adaptação gradual da legislação à tecnologia.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherFaculdade Nacional de Direito
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectContrato
dc.subjectSmart contracts
dc.subjectTecnologia
dc.subjectBlockchain
dc.subjectDireito
dc.subjectContract
dc.subjectTechnology
dc.subjectLaw
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO CIVIL
dc.titleContratos inteligentes: necessidade de regulamentação no direito interno
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


Este ítem pertenece a la siguiente institución