dc.contributorMartins, Tatiana da Costa
dc.creatorLeite, Rafael da Silva
dc.date2023-03-06T12:47:01Z
dc.date2023-09-27T03:04:14Z
dc.date2022-12-19
dc.date.accessioned2023-09-27T14:04:44Z
dc.date.available2023-09-27T14:04:44Z
dc.identifierLEITE, Rafael da Silva. O experimental em Lygia Clark, Lygia Pape e Hélio Oiticica. 2022. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História da Arte) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/19813
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8918524
dc.descriptionDurante meus estudos acadêmicos, me deparei por diversas vezes não somente com o que chamarei de vanguarda neoconcretista, mas com os artistas que ela apresentava. Em diversos momentos pude conhecer algumas de suas obras que me despertaram interesse em querer saber um pouco mais sobre os artistas, suas produções de arte e a sua relevância e importância para a história da arte brasileira. Falar do aprofundamento da vanguarda neoconcreta significa entender o momento em que cada um dos artistas começa a produzir uma outra forma de arte, a saber, a arte experimental aliada a arte conceitual. Hélio Oiticica, Lygia Clark e Lygia Pape, a partir do neoconcretismo, começam a produzir arte experimental. Entretanto a proposta central deste trabalho é apontar em que momento esses artistas passaram a produzir esse desdobramento da arte, que chamo de virada experimental até os anos 80, quando se tem uma outra formulação na forma de produção de arte. Conhecer mais sobre o movimento neoconcreta durante meus estudos acadêmicos, me trouxe algumas questões, tais como, querer saber como foi este movimento artístico, as suas influências, os artistas com suas obras e também me fez questionar sobre como foi acolhimento em relação à prática daquela arte. Outro ponto que abordo para elaborar um ponto de partida para fazer a este trabalho é: como foi feita adequação ao contexto dos anos 80 e como essa arte foi recebida pela sociedade. Para desenvolver esta pesquisa analiso a recepção das obras de três artistas, pertencentes primeiramente ao Grupo Frente: Hélio Oiticica, Lygia Pape e Lygia Clarck. Deste modo, tendo a virada experimental da vanguarda neoconcreta e como meio para a realização deste trabalho; almejo procurar e apontar em que momento tal expressão artística se fez presente e quais os meios proporcionaram a produção da virada experimental para o conceitualismo em arte. Referente à contextualização, o recorte temático será a produção artística experimental desses artistas em relação à cultura dos anos 80 no Brasil, onde a representação artística ainda era a representação plástica. Por meio de pesquisa em acervos de centros culturais, bibliotecas e instituições voltadas para a preservação da arte, coube analisar, localizar obras e referências das exposições nas quais esses artistas expuseram as suas obras experimentais. Em contrapartida, é fundamental a contribuição de estudiosos para auxiliar dentro da pesquisa, dando embasamento teórico ao texto produzido; pois cada um deles tem perspectiva e pontos de vistas sobre os artistas e sobre o recorte que será trabalhado.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Belas Artes
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectLygia Clark
dc.subjectLygia Pape
dc.subjectHélio Oiticica
dc.subjectCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::FUNDAMENTOS E CRITICA DAS ARTES::HISTORIA DA ARTE
dc.titleO experimental em Lygia Clark, Lygia Pape e Hélio Oiticica
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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