dc.contributorCammarota, Magali Christe
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1834090751580049
dc.contributorFreire, Denise Maria Guimarães
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5284295521212505
dc.contributorVolschan Junior, Isaac
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0400999833292248
dc.contributorGuimarães, Claudinei de Souza
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4751042363197664
dc.contributorDamasceno, Fernanda Ribeiro do Carmo
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1800659813112562
dc.creatorSilva, Amanda Martins da
dc.creatorAguiar, Marcela Ferraz
dc.date2022-12-07T21:59:34Z
dc.date2023-09-27T03:04:07Z
dc.date2012-04
dc.date.accessioned2023-09-27T14:03:03Z
dc.date.available2023-09-27T14:03:03Z
dc.identifierSILVA, Amanda Martins da; AGUIAR, Marcela Ferraz. Pré-hidrólise enzimática aplicada a escuma proveniente do tratamento anaeróbio de esgoto sanitário. 2012. 52 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/19335
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8918097
dc.descriptionUm dos maiores problemas na operação de reatores UASB (upflow anaerobic sludge blanket) em Estações de Tratamento de Esgoto é a formação de uma camada de materiais flutuantes, denominada escuma, no compartimento de decantação e no interior do separador trifásico. Esta camada é constituída essencialmente de óleos, graxas e gorduras provindos do afluente que, por serem de difícil degradação, pouco densos e insolúveis em água, se acumulam numa camada de topo ao volume em tratamento. A utilização de uma etapa de pré-hidrólise enzimática das gorduras presentes na escuma de um reator UASB tratando esgoto foi avaliada a fim de permitir o retorno do material hidrolisado à alimentação do reator anaeróbio com vistas à redução de escuma acumulada e aumento da produção de biogás. Para tal, uma suspensão de escuma em esgoto tratado, contendo alto teor de O&G, foi submetida à hidrólise com um preparado enzimático vegetal (PEV) extraído da semente de pinhão manso, com aproximadamente 100 U/g de atividade lipásica. Foram realizados testes de hidrólise enzimática a 30ºC com três diferentes teores de gordura (375, 750 e 1500 mg O&G/L) e três diferentes concentrações de PEV (0,2; 0,5 e 1,0% m/v) em três diferentes tempos de hidrólise (2; 4 e 6 horas). Após análise de todos os testes, pôde-se comprovar que a utilização de 0,5% de PEV, em uma suspensão de escuma com 1500 mg O&G/L, promoveu a maior solubilização de DQO em 6 horas de hidrólise. Após a determinação da melhor condição de hidrólise, foram realizados ensaios para avaliação da biodegradabilidade anaeróbia da suspensão hidrolisada com dois diferentes tipos de lodo anaeróbio. As suspensões Controle e previamente hidrolisadas foram misturadas aos lodos anaeróbios e adicionadas a frascos tipo penicilina. A suspensão pré-hidrolisada tratada com lodo proveniente de indústria de abate de aves promoveu uma remoção de DQO de cerca de 95%, enquanto a mesma suspensão tratada com lodo do reator UASB apresentou remoção de DQO de 84% . Esta diferença é provavelmente devido à alta concentração de sólidos suspensos no lodo UASB, provocando mineralização do mesmo além de diminuição dos microrganismos ativos.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectEscuma
dc.subjectTratamento de esgoto
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::TRATAMENTO DE AGUAS DE ABASTECIMENTO E RESIDUARIAS
dc.titlePré-hidrólise enzimática aplicada a escuma proveniente do tratamento anaeróbio de esgoto sanitário
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


Este ítem pertenece a la siguiente institución