dc.contributorBarcellos, Daniela Silva Fontura de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8553580356547143
dc.creatorFigueiredo, Gabriella Miranda
dc.date2022-10-11T17:26:18Z
dc.date2023-09-27T03:04:02Z
dc.date2022
dc.date.accessioned2023-09-27T14:01:17Z
dc.date.available2023-09-27T14:01:17Z
dc.identifierFIGUEIREDO, Gabriella Miranda. A proteção do consumidor frente à obsolescência programada tecnológica. 2022. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/18884
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8917636
dc.descriptionO presente estudo tem como objetivo analisar o problema da obsolescência programada na sociedade de consumo atual, suas formas de manifestação, bem como os mecanismos de responsabilização do fornecedor apresentados pelo Código de Defesa do Consumidor. O intuito não é recriminar as inovações, pelo contrário, elas são extremamente benéficas e relevantes em vários aspectos. Contudo, a forma como o fornecedor ou o fabricante as utiliza, diminuindo o ciclo de vida útil propositalmente e em escala global de um produto para fomentar o consumo anterior fere completamente os deveres de boa-fé, lealdade e transparência, previstos no CDC. Através da análise das espécies de obsolescência foi possível verificar que se trata de uma prática abusiva, violando princípios e normas do CDC e da CRFB. Esta prática muitas vezes é tratada como sinônima do vício oculto, porem com este não se confunde haja vista ser um mecanismo em larga escala, proposital, voltado a obtenção de lucros. Através da análise da obsolescência nos produtos duráveis eletrônicos, percebeu-se que estes são um dos principais alvos dessa prática, tendo em vista a essencialidade de bens como celular, computador, tv, por exemplo. Dessa maneira, objetiva-se demonstrar que apesar CDC possui meios para combater tal prática abusiva, através dos mecanismos e a observância dos prazos para a reclamação por vícios, é possível verificar que falta amparo legal de responsabilização dos fornecedores a respeito desta conduta, sobretudo quanto aos danos punitivos que visam coibir tal mecanismo, bem como pela dificuldade de demonstração do dano pelo consumidor. Por fim, pela análise de decisões judiciais sobre o tema pode-se inferir que muitas vezes a obsolescência é tratada como vício oculto e, portanto, não há responsabilização efetiva de grandes empresas em relação a tal prática.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherFaculdade Nacional de Direito
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectObsolescência Programada
dc.subjectRelações de Consumo
dc.subjectPráticas Abusivas
dc.subjectPlanned Obsolescence
dc.subjectConsumer Relations
dc.subjectAbusive Practices
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO COMERCIAL
dc.titleA proteção do consumidor frente à obsolescência programada tecnológica
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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