dc.contributorAlves, Flávia Chaves
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3397420209742510
dc.contributorMehl, Ana
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6704067583523167
dc.contributorOliveira, Júlia Pancini de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2867379299731386
dc.creatorTostes, Matheus Bimbi Mallat
dc.date2022-09-01T19:36:33Z
dc.date2023-09-27T03:03:57Z
dc.date2022-07-18
dc.date.accessioned2023-09-27T13:59:52Z
dc.date.available2023-09-27T13:59:52Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/18500
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8917284
dc.descriptionA preocupação das políticas públicas com o impacto humano no meio ambiente é crescente. Dentre os esforços para reduzir as emissões de gases de feito estufa, o etanol apresenta uma possibilidade de substituir combustíveis fósseis em veículos. O etanol é quase totalmente produzido pela rota biotecnológica– a partir do milho nos EUA, maior mercado, e da cana-de- açúcar no Brasil, o segundo. O desenvolvimento de tecnologias para produzir etanol a partir de resíduos lignocelulósicos – de segunda geração – deparou-se com desafios operacionais ou de custo. Em 2021, a Raízen anunciou que havia se tornado a primeira empresa a dominar a tecnologia de modo rentável e iria expandir sua produção. Este trabalho é baseado em relatório técnico do National Renewable Energy Laboratory de conversão de biomassa lignocelulósica em etanol. A partir de seus dados e da literatura de avaliação de projetos industriais na indústria química, construiu-se um modelo de fluxo de caixa descontado para avaliar uma planta semelhante à da Raízen no Brasil. Constatou-se a viabilidade do projeto, embora o produto seja incapaz de competir com o etanol convencional em termos de preço. Em seguida, foram realizadas análises de sensibilidade que indicaram que a Raízen pode se aproveitar de sinergias para reduzir custos e investimentos, robustecendo o retorno do projeto. Além disso, a empresa dispõe de vasto suprimento próprio de cana-de-açúcar, o que representa um diferencial competitivo. Assim, é possível que a Raízen esteja em posição vantajosa no mercado para comercializar esse produto.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectEtanol
dc.subjectBiomassa lignocelulósica
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICA
dc.titleDesafios tecnológicos e econômicos no projeto industrial de uma planta de etanol de segunda geração
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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