dc.contributorFolly, Rossana Odette Mattos
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4307857099553577
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9635556345998111
dc.contributorValdman, Andréa
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0710718075130880
dc.contributorSouza Júnior, Maurício Bezerra de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4530858702685674
dc.contributorCarelli, Alain Cognac
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7999675269594467
dc.creatorDesmarais, Milene Lagoas de Almeida
dc.date2022-07-14T21:29:57Z
dc.date2023-09-27T03:03:47Z
dc.date2008-09
dc.date.accessioned2023-09-27T13:57:48Z
dc.date.available2023-09-27T13:57:48Z
dc.identifierDESMARAIS, Milene Lagoas de Almeida. Automação de uma unidade de destilação em batelada (UDB). 2008. 75 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/17686
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8916758
dc.descriptionAgência Nacional de Petróleo - Programa de Recursos Humanos
dc.descriptionNas unidades de destilação em batelada, os sistemas de automação integrados de monitoração e controle para obtenção da curva PEV (ponto de ebulição verdadeiro) e cortes de petróleo, óleos lubrificantes e outros produtos são na verdade uma “caixa preta” fornecida pelos fabricantes atuais, o que tem acarretado dificuldades de manutenção, suporte e de obsolescência acelerada, devido à dependência entre interfaces, sistema operacional, de controle e microcomputador. A obtenção de uma curva PEV é de suma importância para caracterização do petróleo, e para melhorar o desempenho desse processo, é necessário conhecimento e poder de atuação sobre a tecnologia envolvida, sendo que isso se torna difícil quando se está lidando com tecnologias rígidas e desconhecidas. Dessa forma, há a necessidade de se desenvolver um sistema novo e original de determinação de curva PEV. Nesse contexto, o presente trabalho foi desenvolvido visando automatizar o processo, ou seja, obter maior integração e flexibilidade de operação das estações nessas unidades de destilação em batelada. Para isso, foi configurado, em linguagem padrão de um CLP, o processo de destilação a pressão atmosférica, que é um dos processos envolvidos na unidade de destilação em batelada, baseando-se na norma ASTM D 2892 e utilizando um software computacional específico. Foram realizados também testes de comunicação entre o CLP, todas as interfaces, sistema operacional, de controle e microcomputador.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectDestilação
dc.subjectPetróleo
dc.subjectProcessamento
dc.subjectRefino
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::PETROLEO E PETROQUIMICA
dc.titleAutomação de uma unidade de destilação em batelada (UDB)
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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