dc.contributorSecchi, Argimiro Resende
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3710340061939187
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8845203537715381
dc.contributorCapron, Bruno Didier Olivier
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3006635957267883
dc.contributorAndrade Neto, Ataide Souza
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7496973035612970
dc.contributorSouza Júnior, Maurício Bezerra de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4530858702685674
dc.contributorYoung, André Ferreira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8711373251716675
dc.creatorAzevedo, Antonio Rocha
dc.date2022-07-08T20:17:11Z
dc.date2023-09-27T03:03:46Z
dc.date2022-07-04
dc.date.accessioned2023-09-27T13:57:25Z
dc.date.available2023-09-27T13:57:25Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/17575
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8916655
dc.descriptionO monitoramento de emissões é necessário em toda planta industrial que libere gases nocivos ao meio-ambiente, tendo em vista a intensificação das mudanças climáticas e o consequente recrudescimento da legislação vigente. Sistemas de Monitoramento Contínuo de Emissões (CEMS) são o padrão utilizado hoje em dia para essa quantificação, mas possuem alto custo de aquisição e manutenção, além de perderem sua sensibilidade ao longo do tempo. Assim, cresce o interesse no desenvolvimento de Sistemas Preditivos de Monitoramento de Emissões (PEMS), que se baseiam em modelos matemáticos para se prever a concentração dos gases de exaustão — trazendo benefícios econômicos e de operação. Neste trabalho, estuda-se o desenvolvimento de diferentes arquiteturas de redes neuronais para uso em PEMS: particularmente na predição da emissão de gases (NOx, O2 e CO) de uma usina termelétrica. Duas abordagens são estudadas: uma puramente baseada em dados — estimação direta da emissão dos gases pela rede neuronal — e outra híbrida — onde a rede é acoplada a um modelo fenomenológico, de maneira a prever seu erro de estimação. A segunda abordagem é relevante pois aumenta a aderência do modelo fenomenológico já existente aos dados da planta, além de facilitar e acelerar o processo de aprendizado dos modelos baseados em dados, devendo aprender mais rapidamente. Um conjunto de dados de 2015 para uma turbina a g´as foram utilizados para o treino e validação dos modelos, utilizando-se uma separação de 70%/30% (respectivamente). Todas as redes obtiveram resultados similares na estimação de NOx e O2 em ambas as abordagens, embora os modelos híbridos tenham de fato aprendido mais facilmente. No entanto, nenhuma rede obteve êxito na estimação do CO. A dificuldade no aprendizado dos modelos nessa estimação mostra que não é possível traçar conclusões globais acerca da melhor arquitetura ou tipo de rede, que pode variar de acordo com a variável estimada. A proximidade da precisão dos modelos nos leva a crer que seu desempenho foi limitado pela quantidade de dados disponível para o aprendizado, dado à grande complexidade do problema. A recente obtenção de dados para uma faixa de 10 anos e 6 turbinas ´e um bom ponto de partida para análises mais robustas e conclusivas, embora deva-se atentar `as faixas de operação usadas no treino assim como à qualidade dos dados.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectEmissão de gases
dc.subjectRedes neuronais
dc.subjectPlanta industrial
dc.subjectModelos híbridos
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA
dc.titlePredição de emissão de gases de exaustão de turbinas em termelétricas usando redes neuronais e modelos híbridos
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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