dc.contributorNader, Rundsthen Vasques de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6760674416473979
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0281923143721294
dc.contributorVieira, Fernando Antonio Pires
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7951408542400175
dc.contributorVieira, Jorge de Albuquerque
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9690956564589522
dc.contributorGuillens, Sueli Aparecida
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7933161578318008
dc.creatorSilva, Gil Alves
dc.date2022-07-20T20:54:05Z
dc.date2023-09-27T03:03:49Z
dc.date2003-08-22
dc.date.accessioned2023-09-27T13:56:14Z
dc.date.available2023-09-27T13:56:14Z
dc.identifierSILVA, Gil Alves. Uranografia: a história das constelações. 2003. 151 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/17795
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8916332
dc.descriptionA origem das constelações, assim como dos mitos associados a elas, é um tema muito mais complexo do que possa parecer. Houve um tempo em que se acreditava que os nomes das constelações eram todos originários da mitologia grega e que os nomes das principais estrelas tinham origem exclusivamente árabe. Esta ideia está hoje posta de lado, graças à decifração das tábuas cuneiformes babilônicas, que vieram revelar serem os mitos helênicos, em muitos casos (se não em todos), fundamentados nos mesopotâmicos. No primeiro capítulo apresentamos um breve resumo sobre os principais fatos relacionados à astronomia mesopotâmica e no segundo apresentamos um estudo das principais fontes gregas em astronomia. Tratamos da migração das constelações da Mesopotâmia à Grécia, discorrendo sobre sua origem no terceiro capítulo. Nos quarto e quinto capítulos discutimos como a cartografia celeste evoluiu entre os séculos X e XX, mostrando como a mudança no conceito de constelação influenciou nossa maneira de visualizar o céu. No sexto capítulo fazemos um breve relato dos mitos associados às 88 constelações. Na conclusão comparamos e discutimos como algumas constelações foram representadas ao longo dos séculos entre as principais civilizações da antiguidade, traçando uma possível origem mesopotâmica para as mesmas.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherObservatório do Valongo
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectHistória da astronomia
dc.subjectConstelações
dc.subjectCartas celestes
dc.subjectHistory of astronomy
dc.subjectConstellations
dc.subjectCelestial charts
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA
dc.titleUranografia: a história das constelações
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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