dc.creatorHermann, Jennifer
dc.date2022-05-27T18:12:58Z
dc.date2023-09-27T03:03:38Z
dc.date1998-04
dc.date.accessioned2023-09-27T13:55:54Z
dc.date.available2023-09-27T13:55:54Z
dc.identifierHERMANN, Jeniffer. O modelo de racionamento de crédito e a política monetária novo-keynesiana : uma análise crítica. Rio de Janeiro : Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1998. 47 p. (Texto para discussão; n. 411).
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/17026
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8916241
dc.descriptionThe paper discusses and criticises the credit rationing model (CRM) and its use to support the new-keynesian approach to the monetary policy. After the analysing the working of the model in the different phases of the business cycle it is concluded that: i;) in the upward phase, demand rationing equilibriun- wich is a condition for recommendation of counter-cyclical monetary policy in the CRM scopr - is not plausible as a macroeconomic phenomenon, but only at the microeconomic level; ii) in the downward phase, although the demand rationing is a plausible equilibrium, it does not occur for the reason alleged by the CRM (the rigidity of the interest rate), neither doesit act in favour of the transmission mechanism of monetary policy. These conclusions imply the rejection of the CRM as theoretical basis for monetary policy analysis, as well as of the new-keynesian approach about this theme. Finally, it is argued that, at macroeconomic level, the unique theoretical contribution of the CRM is to justify “vertical” interventions of government in financial markets, through financing policies to sectors or projects which risks are more difficult to estimate - notably, in infra-estructure, R&D and new-technology sectors.
dc.descriptionO artigo analisa criticamente o modelo de racionamento de crédito (MRC) e a abordagem novo-keynesiana de política monetária, ancorada neste modelo. Após análise em separado das condições de operação do MRC nas fases expansiva e recessiva do ciclo econômico, conclui-se que: i) na fase expansiva, o equilíbrio com racionamento da demanda - base Para recomendação da política monetária anticíclica, nos moldes do MRC - é aceitável apenas como resultado microeconômico, mas não macro; ii) na fase recessiva, em- bora este resultado seja plausível a nível macroeconômico, ele não se dá pela razão alegada no MRC - a rigidez dos juros à alta - nem atua em auxílio ao mecanismo de transmissão da política monetária. Tais conclusões implicam a rejeição do modelo como base teórica para análise da política monetária, bem como ao enfoque novo-keynesiano a esse respeito. Argumenta-se, por fim, que, a nível macroeconômico, a única contribuição teórica do MRC é a de justificar intervenções “verticais” do governo no mercado financeiro, através de políticas de financiamento à projetos cujos riscos sejam de difícil avaliação - notadamente, nas áreas de infra-estrutura, P&D e em setores “de ponta”.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherUFRJ::Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas::Instituto de Economia
dc.publisherUFRJ
dc.relationTexto para discussão
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectModelo de racionamento
dc.subjectEconomia monetária
dc.subjectTeoria
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA
dc.titleO modelo de racionamento de crédito e a política monetária novo-keynesiana : uma análise crítica
dc.typeRelatório


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