dc.contributorFigueiredo, Jorge de Jesus Picanço de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6987738778276571
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8716733887026138
dc.contributorFontes, Fernando Taboada
dc.contributorD’Souza, Leidiane Sampaio
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9766219922387898
dc.contributorCastilho, Guilherme Pena
dc.contributorCosta Junior, Nonato José Rei da
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7316487516307439
dc.creatorCarrillo, Raízza Soledad Peres
dc.date2022-05-20T13:52:49Z
dc.date2023-09-27T03:03:37Z
dc.date2021-11
dc.date.accessioned2023-09-27T13:55:37Z
dc.date.available2023-09-27T13:55:37Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/16932
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8916158
dc.descriptionDo Neojurássico ao Eocretáceo a porção noroeste do Gondwana foi afetada por esforços distensivos que culminaram em sua ruptura e na formação dos continentes Africano e Sulamericano. Este processo de rifteamento, que determinou a forma da atual margem equatorial brasileira, também foi responsável pela geração de uma série de bacias sedimentares do tipo rifte, sendo elas inseridas tanto no contexto de margem passiva quanto em riftes abortados. Em relação ao último, destaca-se o rifte Recôncavo-Tucano-Jatobá (RTJ), composto pelas bacias que deram nome ao mencionado sistema. A Bacia de Tucano, por sua vez, é constituída por três sub-bacias: Tucano Norte, Central e Sul. A evolução tectonoestratigrafica clássica para estas bacias estabelece três grandes fases: pré, sin e pós-rife. Este trabalho, realizado com base em interpretação de dados de sísmica e de poço em um área localizada na porção sudeste da Sub-bacia de Tucano Sul, próxima à borda falhada, propõe um detalhamento de eventos tectônicos com consequências no registro sedimentar da fase rifte, a saber: (1) nesta fase a bacia experimentou pelo menos dois pulsos tectônicos dentro de um contexto de tectônica distensiva; (2) ao final da fase rifte a bacia foi submetida a esforços compressivos de caráter transcorrente que manteve a bacia topograficamente elevada, acima do nível de base, apesar da subsidência termal pós-rifte, provocando com isso a degradação de seu registro sedimentar previamente depositado; (3) após a cessação dos esforços compressivos, a subsidência termal pós-rifte ainda atuando trouxe a área para a condição de bacia novamente, ou seja, abaixo do nível de base, possibilitando a deposição da seção sedimentar desta fase.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Geociências
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectTucano Sul
dc.subjectRifte
dc.subjectTectono-estratigráfica
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
dc.titleEvolução tectono-estratigráfica da fase rifte da sub-bacia de Tucano Sul
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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