dc.contributorMartins, Adriana Leitão
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3516755675572396
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6398234175916918
dc.contributorMoreira, Sabrina Gomes da Silva
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9294828890198368
dc.contributorGomes, Jean Carlos da Silva
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0026476011255568
dc.creatorJesus, Cláudio Jorge Alves de
dc.date2022-03-17T19:34:15Z
dc.date2023-09-27T03:01:09Z
dc.date2022
dc.date.accessioned2023-09-27T13:54:10Z
dc.date.available2023-09-27T13:54:10Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/16478
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8915709
dc.descriptionO objetivo geral deste estudo foi contribuir para o entendimento do aspecto habitual. Especificamente, buscou-se investigar as realizações morfossintáticas, como formas verbais e advérbios/expressões adverbiais, do aspecto habitual nos tempos presente e passado no português do Brasil (PB). As hipóteses adotadas quanto às realizações morfológicas do aspecto habitual no PB foram de que: (i) no presente, ele é realizado, exclusivamente, pelo presente simples quando veiculado por uma morfologia não progressiva; (ii) no passado, ele é realizado, exclusivamente, pelo pretérito imperfeito quando veiculado por uma morfologia não progressiva; (iii) no presente, ele é realizado, exclusivamente, pelas perífrases formadas pelos auxiliares “estar”, “ir” ou “ficar” + gerúndio quando veiculado por uma morfologia progressiva e (iv) no passado, ele é realizado, exclusivamente, pelas perífrases formadas pelos auxiliares “estar”, “ir” ou “ficar” + gerúndio quando veiculado por uma morfologia progressiva. Para a verificação das hipóteses, foi empreendida uma análise de fala espontânea de falantes nativos do PB extraída de dois corpora. Nos corpora, foram destacadas, analisadas e contabilizadas as realizações morfológicas e adverbiais empregadas na expressão do aspecto habitual no presente e no passado. Como resultados, na veiculação do aspecto habitual no presente, foi verificada a utilização de morfologias não progressiva – presente simples – e progressiva – as perífrases progressivas com os auxiliares “estar”, “ir”, “ficar” e “continuar” – e, na veiculação do aspecto habitual no passado, a utilização de morfologias não progressivas – pretérito imperfeito e pretérito perfeito – e progressiva – a perífrase progressiva com o auxiliar “estar”. Assim, as hipóteses (i) e (iv) não foram refutadas e as hipóteses (ii) e (iii) foram refutadas. Partindo da classificação de Comrie (1976) dos aspectos gramaticais, discutiram-se a não pertinência da inclusão do aspecto habitual como um subtipo do aspecto imperfectivo e a pertinência da subdivisão também do habitual em progressivo e não progressivo.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherFaculdade de Letras
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectMorfossintaxe
dc.subjectLíngua portuguesa
dc.subjectAdvérbios
dc.subjectTempos verbais
dc.subjectLinguagem
dc.subjectCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
dc.titleO aspecto habitual no presente e no passado e suas realizações morfológicas no português do Brasil
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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