dc.contributorBarbosa, Tuila Martins Melo
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9555731647803607
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0083677022393699
dc.contributorVelasco, Márcia Herculano
dc.contributorBraga Neto, Antonio Rodrigues
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7557971069321691
dc.creatorNishioka, Luisa Pereira
dc.date2022-02-21T18:20:34Z
dc.date2023-09-27T03:01:08Z
dc.date2019-02-27
dc.date.accessioned2023-09-27T13:53:33Z
dc.date.available2023-09-27T13:53:33Z
dc.identifierNISHIOKA, Luísa Pereira. Gestação molar: gravidez ou doença? a experiência da perda gestacional em mulheres diagnosticadas com doença trofoblástica gestacional. 2019. 68 f. Monografia (Especialização) – Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Perinatal, Maternidade Escola, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/16322
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8915549
dc.descriptionThis is a qualitative study aiming at investigating the perceptions and feelings due to the experience of pregnancy loss in women diagnosed with gestational trophoblastic disease (GTD), focusing on cases of complete hydatidiform mole (CHM). Semi-structured interviews were conducted with the study subjects, ten women who were followed up in the GTD Content analysis based on Bardin (1977) revealed four categories: disclosure of the diagnosis; grief and mourning in CHM; social environment reactions; fear and wish of a future pregnancy. The results have shown the complexicity of the experience of such loss. Given that the CHM is a pathological pregnancy where an embryo is not formed, the women, their social environment and even less prepared health professionals may question the actual existence of a pregnancy. The role of a psychologist to these women is important by giving them room to speak, which facilitates their representation of this experience and therefore their grief and mourning.
dc.descriptionO presente trabalho pautou-se no método qualitativo com o objetivo de investigar as percepções e sentimentos referentes à experiência da perda gestacional para as mulheres que receberam diagnóstico de Doença Trofoblástica Gestacional (DTG), com foco nos casos de Mola Hidatiforme Completa (MHC). Participaram do estudo 10 mulheres que realizavam acompanhamento no Centro de Referência em DTG da Maternidade Escola da UFRJ, com as quais foram realizadas entrevistas semi-estruturadas. A partir da análise de conteúdo de Bardin (1977), emergiram quatro categorias, a saber: notícia do diagnóstico, experiência do luto na MHC; reações do entorno social; medo e desejo de futura gestação. Os resultados evidenciaram complexidade da experiência dessa perda. O fato de ser uma gravidez patológica, na qual não há formação de embrião, leva as mulheres, seu entorno social e profissionais de saúde pouco esclarecidos a questionarem o próprio estatuto desta gestação. Conclui-se a respeito da importância do papel do psicólogo nessa clínica que, ao possibilitar espaço terapêutico de fala, favorece a representação dessa experiência e, consequentemente, o trabalho de luto.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherMaternidade Escola
dc.publisherPrograma de Residência Multiprofissional em Saúde Perinatal
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectDoença trofoblástica gestacional
dc.subjectGravidez molar
dc.subjectMola hidatiforme
dc.subjectPerda precoce da gravidez
dc.subjectLuto perinatal
dc.subjectGestational Ttophoblastic disease
dc.subjectHydatidiform mole
dc.subjectLuto materno
dc.subjectAbortion, spontaneous
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::SAUDE MATERNO-INFANTIL
dc.titleGestação molar: gravidez ou doença? a experiência da perda gestacional em mulheres diagnosticadas com doença trofoblática gestacional
dc.typeTrabalho de conclusão de especialização


Este ítem pertenece a la siguiente institución