dc.contributorMarques, Jose Augusto Veiga da Costa
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7922001988857329
dc.creatorFogaça, Pedro Augusto Capanema de Souza
dc.date2022-02-14T13:38:28Z
dc.date2023-09-27T03:01:07Z
dc.date2021
dc.date.accessioned2023-09-27T13:53:20Z
dc.date.available2023-09-27T13:53:20Z
dc.identifierFOGAÇA, Pedro Augusto Capanema de Souza. Análise dos impactos dos acidentes ambientais de Mariana e Brumadinho nas ações da mineradora Vale. 2021. 39 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Contábeis) - Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/16254
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8915485
dc.descriptionNo dia 5 de novembro de 2015, a barragem de Fundão da mineradora Samarco S.A., localizada em Mariana (MG) e controlada pelas empresas Vale e BHP Billiton Brasil Ltda., rompeu-se e causou o vazamento de rejeitos industriais. 3 anos, 2 meses e 20 dias depois, no dia 25 de janeiro de 2019, a barragem 1 da Mina do Córrego do Feijão, da mineradora Vale S.A., localizada na cidade de Brumadinho, região metropolitana de Minas Gerais, também se rompeu e despejou no meio ambiente milhões de m³ de rejeitos de mineração. Incidentes como esses têm diversas consequências na sociedade, e uma delas é a forma com que o mercado financeiro reage a esse tipo de evento, se tratando de uma empresa que negocia ações na bolsa de valores. Diante disso, o estudo teve como objetivo principal avaliar a reação das ações da Vale S.A. no mercado de capitais brasileiro ao rompimento da barragem de Fundão, controlada pela Samarco S.A., empresa controlada parcialmente pela Vale S.A., e do rompimento da barragem 1 da Mina do Córrego do Feijão, controlada pela Vale S.A. Para isso, esta pesquisa adotou a técnica de estudo de eventos, utilizando duas janelas de eventos, uma de 100 dias anteriores e posteriores aos acidentes, e outra de 200 dias anteriores e posteriores aos acidentes, para avaliar o impacto dos eventos na cotação das ações da empresa e no mercado de capitais brasileiro. Os resultados do estudo de eventos mostram que, em ambos os casos e janelas de evento, as ações da Vale S.A. foram impactadas de forma negativa pelos acidentes ambientais, sofrendo quedas nas suas cotações no curto prazo, se recuperando no longo prazo. Comparando os dois resultados, o acidente de Brumadinho acarretou uma queda no preço das ações mais acentuada, porém o Ibovespa não a acompanhou como fez no caso de Mariana.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherFaculdade de Administração e Ciências Contábeis
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectVale
dc.subjectMineração
dc.subjectAcidentes
dc.subjectImpacto financeiro
dc.subjectAções
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::CIENCIAS CONTABEIS
dc.titleAnálise dos impactos dos acidentes ambientais de Mariana e Brumadinho nas ações da mineradora Vale
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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