dc.contributorSchmitt, Renata da Silva
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2313290767284040
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2188991217280310
dc.contributorPires, Gustavo Luiz Campos
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6024423729802120
dc.contributorTedeschi, Mahyra Ferreira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8034065458701872
dc.creatorSilva, Raphaela Lopes de Andrade
dc.date2021-11-11T14:49:10Z
dc.date2023-09-27T03:02:43Z
dc.date2021
dc.date.accessioned2023-09-27T13:50:23Z
dc.date.available2023-09-27T13:50:23Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/15536
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8914691
dc.descriptionRochas básicas são bons exemplares para o estudo das condições de pressão e temperatura de um evento metamórfico. Ao ocorrerem como intrusões, essas rochas podem trazer também informações sobre as condições as quais suas encaixantes foram submetidas. Neste trabalho, são apresentadas evidências de campo, petrográficas, química mineral e dados isotópicos que ajudam a contar a evolução metamórfica do Domínio Tectônico do Cabo Frio durante a orogenia cambriana Búzios, a partir dos dados das intrusivas básicas neoproterozoicas da Suíte José Gonçalves. O estudo abordou a seção que se estende da Praia das Conchas ao Forte São Matheus, em Cabo Frio, RJ. Essas intrusivas são ortoanfibolitos, que podem conter granada, clinopiroxênio, e localmente biotita. Têm assinatura geoquímica do tipo N-MORB e são interpretados como paleodiques de diabásio. A idade de intrusão de 550 Ma foi obtida a partir da datação U-Pb de cristais de zircão, por duas técnicas, o LA-ICP-MC/MS e SHRIMP-II. Cristais com morfologia metamórfica foram datados em 500 Ma. Os dados geocronológicos posicionam os paleodiques como pré a sin-colisionais. A petrografia e a química mineral permitiram caracterizar três paragêneses metamórficas distintas, de fácies granulito, anfibolito e xisto verde, respectivamente. A primeira delas (granada+diopsídio+hornblenda+andesina+quartzo), preservada nos domínios de menor strain, representa o pico metamórfico. Texturas típicas marcam desequilíbrio na fácies anfibolito e são atribuídas ao retrometamorfismo, como corona de titanita em ilmenita, substituição parcial de diopsídio por hornblenda e diminuição do teor de anortita do núcleo para a borda de plagioclásio. Hornblenda+andesina estão em equilíbrio na fácies Anfibolito. Representa um ciclo progressivo-retrógrado que pode estar ou não relacionado com a terceira e última paragênese caracterizada como clorita+actinolita+hornblenda+oligoclásio+epidoto. Esta última associação metamórfica ocorre localmente, próxima a veios leucograníticos interpretados como leucossomas, que agregaram líquidos e íons livres as reações metamórficas.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Geociências
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectDomínio tectônico do Cabo Frio
dc.subjectFaixa Ribeira
dc.subjectEvolução metamórfica
dc.subjectOrtoanfibolito
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
dc.titleEvolução metamórfica dos corpos máficos da suíte José Gonçalves na seção Forte São Matheus - Praia das Conchas, Cabo Frio (RJ)
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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