dc.contributorMehl, Ana
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6704067583523167
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7842661818107076
dc.contributorSecchi, Argimiro Resende
dc.contributorOliveira, Júlia Pancini de
dc.contributorMartins, Sidney
dc.contributorCarpio, Roymel Rodriguez
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8933252766069325
dc.creatorPereira, Vitor Cordeiro
dc.creatorSilva, Thyago Andrade da
dc.date2021-11-04T20:37:49Z
dc.date2023-09-27T03:03:31Z
dc.date2021-09-03
dc.date.accessioned2023-09-27T13:50:09Z
dc.date.available2023-09-27T13:50:09Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/15495
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8914637
dc.descriptionA reciclagem plástica segue sendo um tema muito atual em todo o mundo. Inúmeras são as formas de se reciclar o plástico pós-consumo e, dependendo do método utilizado, um grande leque de possibilidades para produtos se abre. Uma das alternativas para uma reciclagem ambientalmente controlada e que gera produtos de alto valor de mercado é a pirólise catalítica que pode contribuir significativamente para a gestão dos resíduos plásticos urbanos uma vez que uma vasta gama de plásticos pode ser reciclada pelo método. Em comparação a métodos mais tradicionais de reciclagem, a reciclagem química ainda não está tão bem estabelecida ao redor do mundo, o que evidencia oportunidades no setor. Com isso, o presente trabalho visou avaliar uma planta com pirólise catalítica em leito fluidizado da fração plástica do resíduo sólido urbano, utilizando para isso o software Aspen Plus. Como principais resultados, obteve-se três correntes de produto, sendo uma corrente com >99 % (m/m) de compostos aromáticos, outra com >99 %(m/m) de compostos parafínicos e uma mistura composta exclusivamente por compostos naftênicos e olefínicos, com composição mássica respectivamente de 17 %(m/m) e 83 %(m/m). Quanto à análise energética do processo, foi possível observar que a queima do coque gerado na pirólise mais cerca de 4,8% (m/m) dos Leves gerados foram suficientes para suprir a demanda energética do reator de pirólise. Além disso, a partir da análise pinch foi possível verificar que o processo modelado apresentou consumo mínimo de utilidades frias e quentes de respectivamente ~4 MW e ~1 MW.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectPlásticos
dc.subjectPirólise
dc.subjectReciclagem
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA
dc.titleSimulação da reciclagem química, via pirólise, da fração plástica de RSU
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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