dc.contributor | Costa, Antonio José Leal | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/8717846472721574 | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/8215499598498331 | |
dc.contributor | Eppinghaus, Ana Lúcia Fontes | |
dc.contributor | Teófilo, Marcella Martins Alves | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/5176679071701078 | |
dc.creator | Kosa, Kamila Cabral | |
dc.date | 2021-10-18T15:59:49Z | |
dc.date | 2023-09-27T03:03:29Z | |
dc.date | 2021-06-17 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-27T13:49:50Z | |
dc.date.available | 2023-09-27T13:49:50Z | |
dc.identifier | KOSA, Kamila Cabral. Análise dos casos notificados e investigados de sífilis congênita entre residentes em Niterói, RJ, diagnosticados no período de 2018 a 2019. 2021. 78 f. Trabalho de conclusão de curso (Residência em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021. | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/11422/15416 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8914545 | |
dc.description | This study performed a descriptive analysis of notifications and investigations of cases of congenital syphilis diagnosed in 2018 and 2019 among residents in Niteroi, Rio de Janeiro, based on data from the vertical transmission investigation questionnaires, seeking questions that can elucidate the outcome of congenital syphilis. An analysis performed considering: maternal sociodemographic variables; prenatal characteristics; epidemiological background of the mother and vulnerabilities; laboratory and clinical data on the child; case definition situation; treatment, evolution, and conclusion of the case. In 2018, 19 (41.3%) and in 2019, 70 (65.4%) of the notifications occurred among mothers aged 20 to 29 years. Most mothers declared themselves brown colored, 21 (45.6%) in 2018 and 52 (48.6%) in 2019. In 2018, 16 (34.8%) and in 2019 35 (32.7%) of the mothers had from 5th to 8th education grade incomplete. Mothers who had prenatal care were more frequent, 38.0 (82.6%) in 2018 and 103.0 (96.3%) in 2019. Most were diagnosed with maternal syphilis during prenatal care, 33.0 (86.8%) in 2018 and 87.0 (84.5%) in 2019, received adequate treatment 19.0 (57.6%) in 2018 and 55.0 (51.4%) in 2019, attended 7 consultations or more, 21.0 (45.6%) in 2018 and 64.0 (59.8%) in 2019. Twenty-five (54.3%) pregnant women were not tested in 2018 and 63 (58.9%) in 2019, and 32 (69.6%) in 2018 and 77 (72%) in 2019 were not treated. Case definition category “situation 1” was more frequent, 37.0 (80.4%) in 2018 and 71.0 (66.4%) in 2019. Most newborns had no changes in CSF, 31.0 (67.4%) in 2018 and 65.0 (60.7%) in 2019, had no radiographic changes 28.0 (60.9%) and 67.0 (62.6%), had no symptoms 34, 0 (73.9%) in 2018 and 75.0 (70.09%) in 2019, and 44 (95.6%) in 2018 and 103 (96.3%) in 2019 were born alive. The most prevalent vulnerabilities among the notified and investigated cases were that of "low-income family" which represented 52.2% of cases in 2018 and 47.7% in 2019 and that of "alcohol and drug user" - in 2018 41 .3% and in 2019 31.6%. In 2018, 11.0 (23.9%) underwent prenatal care, had a reactive screening test in prenatal care, but did not receive adequate treatment. In 2019, 32.0 (29.9%) underwent prenatal care, had a reactive syphilis screening test during prenatal care, had adequate treatment, but confirmed SC by other criteria. In the two years analyzed, the second most frequent conclusion was that the mothers had prenatal care, had a reactive syphilis screening test in the prenatal period, had adequate treatment, but reinfected, with 10.0 (21.7%) in 2018 and 23.0 (21.5%) in 2019. The case investigation process becomes crucial for decision-making at the municipal level on this grievance. After the investigation, it was verified that social vulnerability is an important point to be worked on, and it demands articulation with other sectors. | |
dc.description | Este estudo realizou uma análise descritiva das notificações e investigações dos casos de sífilis congênita diagnosticados em 2018 e 2019 entre os residentes em Niterói no Rio de Janeiro, a partir dos dados dos questionários de investigação de transmissão vertical buscando as questões que possam elucidar o desfecho de sífilis congênita. A análise foi realizada considerando: as variáveis sociodemográficas maternas; características do pré-natal; antecedentes epidemiológicos da mãe e vulnerabilidades; dados laboratoriais e clínicos da criança; situação de definição do caso; tratamento, evolução e conclusão do caso. Em 2018, 19 (41,3%) e em 2019, 70 (65,4%) das notificações ocorreram entre mães de 20 a 29 anos. A maioria das mães se autodeclararam pardas, 21 (45,6%) em 2018 e 52 (48,6%) em 2019. Em 2018, 16 (34,8%) e em 2019 35 (32,7%) das mães possuíam da 5ª a 8ª série incompleta. As mães que realizaram pré-natal foram mais frequentes, 38 (82,6%) em 2018 e 103 (96,3%) em 2019. A maioria teve diagnóstico de sífilis materna durante o pré-natal 33 (86,8%) em 2018 e 87 (84,5%) em 2019, receberam tratamento adequado 19 (57,6%) em 2018 e 55 (51,4%) em 2019, foram a 7 consultas ou mais 21 (45,6%) em 2018 e 64 (59,8%) em 2019. A maior parte das parcerias sexuais das gestantes não foi testada, 25 (54,3%) em 2018 e 63 (58,9%) em 2019 e não foi tratada, 32 (69,6%) em 2018 e 77 (72%) em 2019. O critério para definição epidemiológica de caso a “situação 1” foi mais frequente, 37 (80,4%) em 2018 e 71 (66,4%) em 2019. A maior parte dos recém-nascidos não apresentaram alterações no líquor, 31 (67,4%) em 2018 e 65 (60,7%) em 2019, não apresentou alterações radiográficas 28 (60,9%) e 67 (62,6%), não apresentavam sintomas 34 (73,9%) em 2018 e 75 (70,09%) em 2019 e nasceram vivos 44 (95,6%) e 103 (96,3%). As vulnerabilidades mais prevalentes entre os casos notificados e investigados, foram a de “família de baixa renda”, que representou 52,2% dos casos em 2018 e 47,7% em 2019 e a de “usuária de álcool e drogas”, em 2018 41,3% e 2019 31,6%. Em 2018 11 (23,9%) realizaram pré-natal, tiveram um teste de triagem reagente no pré-natal, porém não fizeram o tratamento adequado. Em 2019 32 (29,9%) realizaram pré natal, tiveram um teste de triagem para sífilis reagente durante o pré-natal, tiveram um tratamento adequado, porém confirmou SC por outros critérios. Nos dois anos analisados, a segunda conclusão mais frequente foi de que as mães fizeram pré-natal, tiveram teste de triagem para sífilis reagente no pré-natal, tiveram um tratamento adequado, porém reinfectaram, sendo 10 (21,7%) em 2018 e 23 (21,5%) em 2019. O processo de investigação dos casos torna-se crucial para a tomada de decisão a nível municipal sobre este agravo. Após a investigação verificou-se que a vulnerabilidade social é um ponto importante a ser trabalhado, e demanda articulação com outros setores. | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | |
dc.publisher | Brasil | |
dc.publisher | Instituto de Estudos em Saúde Coletiva | |
dc.publisher | Curso de Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva | |
dc.publisher | UFRJ | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Sífilis congênita | |
dc.subject | Monitoramento epidemiológico | |
dc.subject | Transmissão vertical de doenças infecciosas | |
dc.subject | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICA | |
dc.title | Análise dos casos notificados e investigados de sífilis congênita entre residentes em Niterói, RJ, diagnosticados no período de 2018 a 2019 | |
dc.type | Trabalho de conclusão de especialização | |