dc.contributorLuft, Rosângela Marina
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1510851676568870
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1054458676708245
dc.contributorWerner, Deborah
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9765353870457713
dc.contributorMelo, Erick Silva Omena De
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8293931588781217
dc.creatorTayão, Ana Clara Magella da Silva
dc.date2021-07-20T22:50:58Z
dc.date2023-09-27T03:03:19Z
dc.date2021-05-11
dc.date.accessioned2023-09-27T13:47:43Z
dc.date.available2023-09-27T13:47:43Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/14589
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8913892
dc.descriptionO Estádio Jornalista Mário Filho, localizado na zona norte da cidade do Rio de Janeiro, completou 70 anos em 2020. Idealizado e construído para ser o maior estádio do mundo, ele vem passando por grandes reformas -discorridas no presente trabalho- ao longo de sua vida para receber grandes eventos internacionais, como a Copa do Mundo 2014 e as Olimpíadas 2016, e tendendo à uma triste diminuição de sua capacidade e uma clara mudança de perfil dos torcedores frequentadores, com a perda de espaços populares, isso devido, principalmente, ao processo de elitização que vem sofrendo através da adoção de um novo modelo de “arena” imposto pela lógica econômica neoliberal presente nas grandes cidades urbanas. Para discutirmos isso, inicialmente foi preciso salientar a importância do futebol, como cultura, pertencimento social e direito à cidade, e por meio de análise bibliográfica apresentar seus impactos na cidade e na sociedade brasileira. Após isso, partimos para a discussão sobre as questões mais recentes envolvendo o Estádio Maracanã, como seu processo de desestatização, com a concessão ao consórcio Maracanã S/A e a recente caducidade do contrato. O objetivo do trabalho é questionar essa escolha pela privatização e o seu processo, ponderar qual é o retorno disso para o Estado do Rio de Janeiro, que arcou com os custos de todas essas reformas para depois entregar esse patrimônio cultural à iniciativa privada, e apresentar suas implicações no comportamento e relação dos torcedores com esse novo modelo de arena, que impõe uma forma de torcer que não é compatível com o perfil dos cariocas apaixonados pelo futebol.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectEstádios
dc.subjectFutebol
dc.subjectPrivatização
dc.subjectCorpo humano
dc.subjectConsumo (Economia)
dc.subjectAspectos sociais
dc.subjectRio de Janeiro (RJ)
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::SERVICOS URBANOS E REGIONAIS
dc.titleO Maracanã é nosso? : a relação entre o papel social do futebol e os novos modelos de modelos de gestão de estádios adotados no caso do Consórcio Maracanã S/A
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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