dc.contributorCampos, Juacyara Carbonelli
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7972936754516344
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0746262853727182
dc.contributorViana, Marcelo Mendes
dc.contributorLima, Letícia Sobral Maia dos Santos
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1624665404550479
dc.creatorCairo, Felipe Menezes
dc.date2021-06-11T20:56:06Z
dc.date2023-09-27T03:03:18Z
dc.date2021-05-26
dc.date.accessioned2023-09-27T13:47:10Z
dc.date.available2023-09-27T13:47:10Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/14480
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8913727
dc.descriptionCom o avanço tecnológico e industrial e o uso considerável do petróleo como fonte de energia, tornou-se cada vez mais frequente os acidentes envolvendo esse produto e seus derivados. Tanto no solo quanto nos corpos hídricos, a contaminação por combustíveis fósseis é extremamente nociva, podendo prejudicar toda a biota ao redor e também a população que depende daquela área para se sustentar. Com o passar dos anos, cresceu-se a preocupação com a remediação das áreas contaminadas por esse tipo de produto. Dentre tantas técnicas, que podem variar conforme o tipo de tratamento, sendo físico, químico e biológico, tratado no local de origem (“in-situ”) ou deslocado para outro ambiente (“ex-situ”), aplicados especificamente no solo ou na água, torna-se importante fazer um levantamento dessas técnicas para analisar quais teriam melhor desempenho quando analisados parâmetros como custo, tempo de tratamento e eficiência da técnica. Após descrição de dezesseis técnicas de remediação, pode-se levantar vantagens e desvantagens de cada uma e fazer uma análise geral delas. Ficou evidente que as técnicas de origem física apresentam um melhor desempenho no quesito tempo de tratamento, isto é, são técnicas que conseguem um resultado satisfatório em um menor tempo de tratamento. Enquanto em relação a custos, as técnicas biológicas levam vantagem, sendo tratamentos que necessitam de menos insumos e ferramentas. Por fim, as técnicas químicas sobressaem em relação à eficiência do tratamento, obtendo resultados próximos a cem por cento de recuperação da região afetada. Desta forma, os tratamentos com melhor desempenho para remediação de solos contaminados, são as técnicas de dessorção térmica (físico), oxidação química (químico) e bioestimulação (biológico), enquanto que, para tratamentos dos contaminantes em água, a técnica com melhor desempenho foi a queima “in situ” (químico). Uma alternativa para otimizar a remediação de áreas contaminadas seria, quando possível, utilizar combinações de técnicas para chegar ao melhor desempenho esperado.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectRemediação do solo
dc.subjectCombustíveis fósseis
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICA
dc.titleAvaliação das técnicas de remediação de solos e águas contaminados por combustíveis fósseis
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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