dc.contributorRocha, Romero Cavalcanti Barreto da
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7731191536528594
dc.creatorCarvalho, Rodrigo Abreu
dc.date2021-09-07T01:23:02Z
dc.date2023-09-27T03:03:23Z
dc.date2021-02
dc.date.accessioned2023-09-27T13:46:14Z
dc.date.available2023-09-27T13:46:14Z
dc.identifierCARVALHO, Rodrigo Abreu. Desmatamento em assentamentos rurais na Amazônia brasileira. 2021. 57 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/15094
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8913393
dc.descriptionEste estudo buscou estimar o impacto da criação de novas áreas de assentamentos na taxa de desmatamento da floresta amazônica no período de 2002 a 2014. Para tanto, foram utilizados dados georreferenciados de áreas de floresta nativa desmatadas por corte-raso e limites dos assentamentos, entre outras informações auxiliares. Todas as bases foram preparadas e analisadas com uso do software livre R. Realizou-se uma investigação prévia com revisão da literatura e elaboração de estatísticas descritivas dos assentamentos e do desmatamento no período da análise. Para o exercício principal, utilizamos o método de diferença-em-diferenças em um modelo de regressão OLS com efeitos fixos de tempo e indivíduo. O modelo foi pensando em referência a dois dos principais vetores de desmatamento. Regrediu-se a variável de criação de assentamentos em relação aos incrementos de área desmatada, mediante o uso de controles de clima (temperatura do ar e precipitação) e controles macroeconômicos de preços de commodities. Os resultados confirmam que o efeito médio da criação de novos projetos de assentamentos sobre o desmatamento é positivo e estatisticamente significante ao nível de 5%. Entretanto, este efeito é heterogêneo, isto é, varia de acordo com as diferentes categorias dos assentamentos. Portanto, levando em conta as médias das variáveis, o aumento de 1% nos assentamentos convencionais está associado a um aumento de 0,0163% no desmatamento e o aumento de 1% nos assentamentos diferenciados está associado a um aumento de 0,0156% no desmatamento. Também foi verificado um efeito de spillover para os assentamentos diferenciados. Entretanto, apesar de obter coeficientes estatisticamente significativos com o modelo, permanecem dúvidas sobre a consistência dos coeficientes, dado que as tendências entre os grupos de tratamento e controle não eram paralelas. Um aprofundamento desse estudo é necessário para uma melhor avaliação da dinâmica entre assentamentos e desmatamento na Amazônia.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Economia
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectDesmatamento
dc.subjectAssentamento rural
dc.subjectEconometria
dc.subjectDados georreferenciados
dc.subjectDeforestation
dc.subjectRural settlements
dc.subjectEconometrics
dc.subjectGeoreferenced data
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA
dc.titleDesmatamento em assentamentos rurais na Amazônia brasileira
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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