dc.contributor | Silva, Nathercia Teixeira da | |
dc.contributor | Dias, Rosa Maria | |
dc.contributor | Devos, Noel Louis | |
dc.creator | Macêdo, Nelson | |
dc.date | 2021-02-10T13:47:51Z | |
dc.date | 2023-09-27T03:03:10Z | |
dc.date | 1993-12-13 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-27T13:43:15Z | |
dc.date.available | 2023-09-27T13:43:15Z | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/11422/13681 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8912468 | |
dc.description | Analyze the history, the technique and the teaching of the bow viola, one has to face total lack of a specific Brazilian bibliography. In addition to this, there is the fact that the teaching of the viola is more or less 100 years behind the teaching of other instruments. The viola became a major subject at the School of Music at U.F.R.J. (Federal University of Rio de Janeiro) in 1988, while in Europe, it had been a major since the end of the 19th century. The foundation of the School of Music at U.F.R.J. happened in 1848, when Francisco Manuel da Silva inaugurated the classes at the Conservatory, which the Imperial Government authorized to found, through the passing of the Decree n. 238, of November 27, 1841. This Decree was regulated by the Decree n. 496, of January 21, 1947. The date of August 13, 1948 happens to be, then, the initial mark of the existence of this House (Azevedo, 1950, p. 81). It is worthwhile mentioning that famous works like "Harold en Italie", by Hector Berlioz and the "Sonata par la Grand Viola and Orchestra" by Niccolè Paganini were written at the time our Imperial Conservatory of Music was founded. The spreading of the symphonism started very late among us. It was not before the beginning of this Century that the great master Francisco Braga took the first steps into the divulgation of the symphonic repertoire. Our principal orchestras are, in average, 60 years old. Since 1920, composers like Villa-Lobos, Francisco Mignone, Camargo Guarnieri, Radamés Gnattli, Guerra Peixe, among others, have been writing works in which the parts for the viola demand a deep knowledge of the instrument from the violist. However, the teaching of the viola was done by violin teachers, which leads us to infer that the viola was considered similar to the violin by all. In spite of all these obstacles, which come up against the accomplishment of this work, we believe we are giving out a contribution to this instrument and, this way, we are stopping a gap, after so much time the viola has been forgetten by those who saw it, or still see it, in a reversed way. | |
dc.description | Analisa a história, a técnica e a pedagogia da viola de arco, mesmo que sinteticamente, terá, de início, que enfrentar total ausência de uma bibliografia brasileira específica. Acrescente-se, ainda, atraso de mais ou menos 100 anos de ensino do instrumento. A criação da cadeira de viola na Escola de Música da UFRJ só aconteceu em 1988, enquanto, na Europa, já existia desde o final do século XIX. A origem da Escola de Música da UFRJ remonta a 1848, quando Francisco Manuel da Silva inaugurou as aulas do Conservatório, que o Governo Imperial autorizara a fundar, pelo Decreto Legislativo n. 238, de 27 de novembro de 1841, mais tarde, regulamentado pelo Decreto n. 496, de 21 de janeiro de 1947. A data de 13 de agosto de 1848 vem a ser, pois, o marco inicial da existência dessa Casa (Azevedo, 1950 p. 81). Curioso observar que obras famosas como "Harold en Italie", de Hector Berlioz, e a "Sonata per la Grand Viola e Orchestra", de Niccoló Paganini, já haviam sido escritas à época da criação do nosso Imperial Conservatório de Música. A difusão do sinfonismo começou muito tardiamente entre nós. Só no começo deste século é que o grande mestre Francisco Braga ensaiou os primeiros passos na divulgação do repertório sinfônico. Nossas principais orquestras têm, em média, 60 anos de existência. Desde 1920, compositores como Villa-Lobos, Francisco Mignone, Camargo Guarnieri, Radamés Gnattali, Guerra-Peixe, entre outros, escreveram obras em que a parte da viola exige do violista conhecimento profundo do instrumento. No entanto, o ensino da viola era ministrado por professor da cadeira de violino. Havia, então, consenso em considerar a viola similar ao violino. Diante de todo esse campo adverso à realização de um trabalho como este, acreditamos, com ele, poder resgatar uma pequena contribuição ao instrumento, deixada por compositores brasileiros deste século, e ocupar um espaço, após o longo vazio em que ele foi esquecido por aqueles que o viam ou o vêem em situação reversa. | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | |
dc.publisher | Brasil | |
dc.publisher | Escola de Música | |
dc.publisher | Programa de Pós-Graduação em Música | |
dc.publisher | UFRJ | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Viola | |
dc.subject | Século XX | |
dc.subject | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::MUSICA | |
dc.title | A evolução da viola na criação musical do século XX | |
dc.type | Dissertação | |