dc.contributorMargarit-Mattos, Isabel Cristina Pereira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8394861182181046
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6745284687654987
dc.contributorCosta, Isolda
dc.contributorSoares, Bluma Guenther
dc.contributorBandeira, Merlin Cristina Elaine
dc.contributorPonzio, Eduardo Ariel
dc.creatorLima, Aldavilma Cardoso
dc.date2020-08-14T13:52:49Z
dc.date2023-09-27T03:00:21Z
dc.date2018-11
dc.date.accessioned2023-09-27T13:41:10Z
dc.date.available2023-09-27T13:41:10Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/12937
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8911796
dc.descriptionThe role of montmorillonites (MMTs) as pigments in anticorrosive coatings is investigated in this work. Pigmented novolac epoxy coatings with approximately 60% wt. micaceous iron oxide, and 1 or 5% wt. of different MMTs were evaluated. The experimental methodology involved titrations of filtrates and suspensions of the clays, gravimetric tests, such as water absorption and water vapor permeability through the polymer film, long term corrosion tests, observing aging kinetics of coatings with electrochemical impedance analysis. The literature emphasizes that the MMTs improves barrier properties of them, however, active corrosion inhibition and pH control were observed for filtrates and suspensions of the clays. In the coatings, it was observed that the MMTs were able to control the permeation of the corrosive H+ through the paint film, depending on clay affinity by water. It was verified that with 5% of any MMT, there was undercoating corrosion inhibition. Organophilization treatments may have side effects, such as organophilized MMT with hydrogenated tallow methyl dihydroxyethylammonium, which improved barrier properties but impaired adherence. The results revealed that MMT are not inert pigments. Instead, they can act as intelligent pigments, with properties complementary to those of barrier, which are activated as the coating is dumped with the electrolyte.
dc.descriptionO papel das montmorilonitas (MMTs) como pigmentos em revestimentos anticorrosivos é investigado nesta tese. Foram avaliados revestimentos epóxi novolac pigmentados com aproximadamente 60% p/p de óxido de ferro micáceo, e 1 ou 5% p/p de diferentes MMTs. A metodologia experimental envolveu titulações de filtrados e suspensões das argilas, testes gravimétricos, como absorção de água e permeabilidade ao vapor de água através do filme polimérico, testes de corrosão a longo prazo, observando a cinética de envelhecimento dos revestimentos com análises de impedância eletroquímica. A ênfase na literatura é que as MMTs melhoram as propriedades de barreira desses, no entanto, foram observadas inibição ativa da corrosão e controle de pH para filtrados e suspensões das argilas. Nos revestimentos, observou-se que as MMTs foram capazes de controlar a permeação do H+ corrosivo através do filme de tinta, dependendo da afinidade da argila pela água. Foi verificado que com 5% das MMTs, houve ação inibidora de corrosão sob a película de todos os revestimentos. Os tratamentos de organofilização podem ter efeitos colaterais, como a MMT organofilizada com sebo hidrogenado metil dihidroxietilamônio que melhorou as propriedades de barreira, mas prejudicou a aderência. O conjunto de resultados revelou que as MMTs não são pigmentos inertes. Em vez disso, elas podem atuar como pigmentos inteligentes, com propriedades complementares às de barreira, que são ativadas à medida que o revestimento é encharcado com o eletrólito.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Materiais
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectMontmorilonitas
dc.subjectPigmentos anticorrosivos
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA
dc.titleMontmorilonitas como pigmentos anticorrosivos
dc.typeTese


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