dc.contributorSouza, Amanda de Moura
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6482954153867787
dc.contributor03375190727
dc.contributorVasconcelos, Jackeline Christiane Pinto Lobato
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6709287505525610
dc.contributorBrito, Alexandre dos Santos
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5381961350933486
dc.contributorBloch, Kátia Vergetti
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9866070592218801
dc.creatorMansores, Claudia Guimarães de Lima
dc.date2020-08-13T17:53:50Z
dc.date2023-09-27T03:00:21Z
dc.date2017-12-16
dc.date.accessioned2023-09-27T13:41:03Z
dc.date.available2023-09-27T13:41:03Z
dc.identifierMANSORES, Claudia Guimarães de Lima. Consumo usual de adoçantes e produtos diet/light em adolescentes brasileiros. 2017. 34 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/12907
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8911764
dc.descriptionIntrodução: O consumo de produtos diet/light ganhou popularidade devido ao seu baixo valor calórico e a percepção de serem mais saudáveis do que os itens ricos em açúcar. No entanto, o impacto do consumo de adoçantes na saúde dos indivíduos ainda não é claro, e alguns estudos apontam que a ingestão de adoçantes artificiais pode estar ligada ao aumento do risco de obesidade e diabetes mellitus. Objetivo: Avaliar o consumo usual de adoçantes e produtos diet/light em adolescentes brasileiros. Métodos: Foram avaliados 36.956 adolescentes de 12 a 17 anos que participaram do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA, 2013-2014). A frequência de consumo usual de adoçante e produtos diet/light (não consome; 1 a 4 dias/semana; e 5 dias ou mais/semana) e de adoçante isoladamente (sim/não) foram estimadas segundo sexo, faixa etária (12-14 e 15-17 anos), tipo de escola (pública/privada), estado de peso (peso adequado, sobrepeso e obesidade) e resistência à insulina (sim/não). Todas as análises foram realizadas no software SAS 9.3, levando em consideração os fatores de expansão e o desenho amostral. Resultados: A prevalência de consumo usual de adoçantes artificiais foi 12,4%, e cerca de 4% dos adolescentes relataram o consumo de adoçante e produtos diet/light em 5 ou mais dias na semana. Aproximadamente, 13% dos adolescentes apresentavam resistência à insulina elevada e 9 % dos adolescentes eram obesos. A ingestão de adoçantes foi maior em escolas privadas (13,5%) e entre adolescentes que apresentavam resistência à insulina (11,7%). A prevalência de consumo de adoçantes artificiais foi cerca três vezes maior em adolescentes obesos (18,2%) quando comparados com adolescentes eutróficos (5,6%) Resultados similares foram encontrados quando avaliada a frequência de consumo de adoçantes e produtos diet/light. Conclusão: Os adolescentes brasileiros apresentaram elevado consumo de adoçantes e produtos diet/light. A ingestão usual de adoçantes foi maior em adolescentes que frequentavam escolas privadas e associou-se com a resistência à insulina e obesidade.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Estudos em Saúde Coletiva
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAdolescente
dc.subjectDiabetes mellitus
dc.subjectObesidade
dc.subjectEdulcorantes
dc.subjectAdoçantes de mesa
dc.subjectAlimentos
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::MEDICINA PREVENTIVA
dc.titleConsumo usual de adoçantes e produtos diet/light em adolescentes brasileiros
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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