dc.contributorBorges, Cristiano Piacsek
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2694587316946422
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8422297766174968
dc.contributorScheid, Cláudia Míriam
dc.contributorKronemberger, Frederico de Araújo
dc.creatorAyub, Guilbert Lima
dc.date2020-07-22T12:51:32Z
dc.date2023-09-27T03:00:20Z
dc.date2018-09
dc.date.accessioned2023-09-27T13:40:43Z
dc.date.available2023-09-27T13:40:43Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/12798
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8911667
dc.descriptionO objetivo dessa pesquisa foi investigar a formação de incrustações em membranas de nanofiltração, assim como a eficiência da limpeza e a influência do prétratamento usado antes da nanofiltração. A água do mar da Baia de Guanabara (Rio de Janeiro, Brasil) foi coletada, pré-tratada através de microfiltração ou filtração convencional e testada como alimentação de um processo de nanofiltração, para avaliar a formação de incrustações. As condições de turbulência e pressão utilizadas foram similares às de uma unidade industrial de remoção de sulfato da água do mar, sendo monitoradas e registradas. Para a remoção das incrustações formadas foram utilizados dois diferentes procedimentos: um somente com produto alcalino e outro com produto alcalino seguido por produto ácido. A membrana virgem (sem uso), as membranas incrustadas e aquelas que passaram por limpezas químicas tiveram as propriedades de superfície (hidrofilicidade e cargas de superfície) e propriedades de transporte (permeabilidade hidráulica e rejeição) analisadas. Também foram realizadas fotomicrografias da superfície de todas membranas e análise de EDS das incrustações formadas. A microfiltração demonstrou ser um pré-tratamento mais eficiente que a filtração convencional, pois minimiza a formação de incrustações mais severas. Além disso, as limpezas químicas apenas com produto alcalino evidenciaram maior recuperação das características originais da membrana.
dc.descriptionO objetivo dessa pesquisa foi investigar a formação de incrustações em membranas de nanofiltração, assim como a eficiência da limpeza e a influência do prétratamento usado antes da nanofiltração. A água do mar da Baia de Guanabara (Rio de Janeiro, Brasil) foi coletada, pré-tratada através de microfiltração ou filtração convencional e testada como alimentação de um processo de nanofiltração, para avaliar a formação de incrustações. As condições de turbulência e pressão utilizadas foram similares às de uma unidade industrial de remoção de sulfato da água do mar, sendo monitoradas e registradas. Para a remoção das incrustações formadas foram utilizados dois diferentes procedimentos: um somente com produto alcalino e outro com produto alcalino seguido por produto ácido. A membrana virgem (sem uso), as membranas incrustadas e aquelas que passaram por limpezas químicas tiveram as propriedades de superfície (hidrofilicidade e cargas de superfície) e propriedades de transporte (permeabilidade hidráulica e rejeição) analisadas. Também foram realizadas fotomicrografias da superfície de todas membranas e análise de EDS das incrustações formadas. A microfiltração demonstrou ser um pré-tratamento mais eficiente que a filtração convencional, pois minimiza a formação de incrustações mais severas. Além disso, as limpezas químicas apenas com produto alcalino evidenciaram maior recuperação das características originais da membrana.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectNanofiltração
dc.subjectIncrustações
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA
dc.titleInvestigação da eficiência de limpeza e pré-tratamento no desempenho de membranas de nanofiltração para a remoção de sulfato de água do mar
dc.typeDissertação


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