Quantitative analysis of flood resilience for urban planning: case of the Canal do Mangue in Rio de Janeiro

dc.contributorMiguez, Marcelo Gomes
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3622226693741021
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2037101650756694
dc.contributorBritto, Ana Lúcia Nogueira de Paiva
dc.contributorNascimento, Nilo de Oliveira
dc.contributorMagalhães, Paulo Canedo de
dc.contributorLa Rovere, Emilio Lèbre
dc.creatorRezende, Osvaldo Moura
dc.date2020-03-05T13:56:47Z
dc.date2023-09-27T03:02:56Z
dc.date2018-02
dc.date.accessioned2023-09-27T13:37:50Z
dc.date.available2023-09-27T13:37:50Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/11407
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8910833
dc.descriptionUrban flooding is still, in many cases, treated as a straight consequence of excess rainfall, without considering the watershed functioning as an interdependent system and its interfaces with the development of the territory occupation. The traditional approach implies continuous localized and corrective interventions, post-events, requiring increasingly large investments for the implementation of structures able to accommodate the increased runoff generated by urbanization, with consequent disturbances to the urban area already installed. These efforts have not prevented floods from continuing to cause major damage worldwide, indicating the need for a change in stormwater management strategy from a simple cost-benefit analysis of structural flood control measures to a risk management approach applied to a stormwater management plan, with residual risk internalization, regarding uncertainties inherent in flooding process, such as climate change and urban development. The present research applies flood risk management to analyze the efficiency of urban drainage interventions as an essential tool for territory planning and urban resilience evaluation.
dc.descriptionO problema das enchentes urbanas ainda é, em muitos casos, tratado como uma consequência direta do excesso de chuva, sem considerar o funcionamento da bacia hidrográfica como um sistema interdependente e sem considerar as suas interfaces com o próprio desenvolvimento da ocupação do território. A abordagem tradicional implica em continuadas intervenções localizadas e corretivas, pós-eventos, exigindo investimentos cada vez maiores para implantação de estruturas capazes de comportar o aumento de vazões gerado pela urbanização, com consequentes transtornos para a própria área urbana já instalada. Esses esforços não evitaram que inundações continuem a provocar grandes prejuízos em todo o mundo, indicando a necessidade de uma mudança na estratégia de manejo das águas pluviais, passando de uma análise custo-benefício simplificada das obras estruturais de controle de enchentes para uma abordagem de gerenciamento do risco aplicado a um plano de manejo de águas pluviais, com a internalização do risco residual, considerando as diversas incertezas inerentes ao processo de formação das cheias, como as mudanças climáticas e o próprio desenvolvimento urbano. A presente pesquisa aplica o gerenciamento de risco de inundações para análise da eficiência de projetos como ferramenta essencial para o planejamento do território e avaliação da resiliência urbana.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Civil
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectManejo Sustentável de Águas Pluviais
dc.subjectMedidas de Controle de Inundações Distribuídas
dc.subjectGestão do Risco de Inundações
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL
dc.titleAnálise quantitativa da resiliência a inundações para o planejamento urbano: caso da Bacia do Canal do Mangue do Rio de Janeiro
dc.titleQuantitative analysis of flood resilience for urban planning: case of the Canal do Mangue in Rio de Janeiro
dc.typeTese


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