Gravity potential method application in Amazon e Solimões bacins exploration: case history

dc.contributorAlmeida, Leonardo Fonseca Borghi de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7739873389104973
dc.contributorRocha, Paula Lucia Ferrucio da
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9543318941665732
dc.contributorLyrio, Julio Cesar Soares de Olivera
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3913363991224517
dc.creatorSilva, Leonardo Márcio Teixeira da
dc.date2019-07-17T13:40:35Z
dc.date2023-09-27T03:00:42Z
dc.date2007-03
dc.date.accessioned2023-09-27T13:29:38Z
dc.date.available2023-09-27T13:29:38Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/8835
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8908170
dc.descriptionThe Amazon Basin is an elliptical and elongated 500,000 Km² intracontinental synechysis, nestled between the pre-Cambrian Guiana shields to the north and Brazilian to the south. It is bordered to the west by the Purus Arch, which separates it from the Solimões Basin and to the east by the Gurupá Arch that separates it from the Mesozoic Marajó Basin. Exploration in the Amazon Basin began in 1950 with gravity and seismic surveys along its main rivers. Unfortunately, the sheer extent and peculiarities of the region's exploration make basic geophysical surveys difficult. By 2000 nearly 180 exploratory wells had been drilled in the basin and approximately 70,000 km of 2D seismic had been surveyed. Commercial accumulations have not yet been discovered. A chain of gravitational highs of about 40 to 90 mGals cuts through the central part of the Amazon basin. Gravitational highs are bordered by gravitational lows of - 40 to ± 20 mGals. The observed model of a central chain of positive anomalies bordered by negative anomalies indicates intrusion into the crust by a higher density mantle material, caused by precambrian tectonic reactivation.
dc.descriptionA Bacia do Amazonas é uma sinéclise intracontinental elíptica e alongada de 500.000 Km², encaixada entre os escudos pré-cambrianos das Guianas ao norte e Brasileiro ao sul. Está limitada a oeste pelo Arco de Purus, que a separa da Bacia de Solimões e a leste pelo Arco de Gurupá que a separa da Bacia Mesozóica de Marajó. A exploração na Bacia Amazônica começou em 1950 com levantamentos gravimétricos e sísmicos ao longo dos seus principais rios. Infelizmente, a grande extensão e as peculiaridades para a exploração da região dificultam os levantamentos geofísicos básicos. Até 2000 já haviam sido perfurados na bacia cerca de 180 poços exploratórios e sido levantados aproximadamente 70.000 Km de sísmica 2D, acumulações comerciais ainda não foram descobertas. Uma cadeia de altos gravitacionais de aproximadamente 40 a 90 mGals corta a parte central da bacia do Amazonas. Os altos gravitacionais são bordejados por baixos gravitacionais de - 40 a ± 20 mGals. O modelo observado de uma cadeia central de anomalias positivas bordejadas por anomalias negativas indica intrusão na crosta por um material de maior densidade proveniente do manto, causa por reativação tectônica pré-cambriana.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Geociências
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Geologia
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectGravimetria
dc.subjectBacia do Amazonas
dc.subjectCráton
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOFISICA
dc.titleAplicação do método potencial gravimétrico na investigação exploratória da bacia do Amazonas e solimões: estudo de caso
dc.titleGravity potential method application in Amazon e Solimões bacins exploration: case history
dc.typeTrabalho de conclusão de especialização


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