dc.contributorRibeiro, André
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0217055111543883
dc.contributorSeoane, José Carlos Sícoli
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5256359048551589
dc.contributorSchmitt, Renata da Silva
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2313290767284040
dc.contributorTrouw, Rudolph Allard Johannes
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6311422476235499
dc.creatorOliveira, Felipe Nepomuceno de
dc.date2019-04-15T16:02:14Z
dc.date2023-09-27T03:02:20Z
dc.date2011
dc.date.accessioned2023-09-27T13:23:56Z
dc.date.available2023-09-27T13:23:56Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/7262
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8906394
dc.descriptionNo Cerro Rayoso e adjacências, a sul de Chos Malal na pré-cordilheira Argentina, depósitos cretáceos da Bacia Neuquén deformados em regime tectônico de crosta rasa registram a transição de uma bacia de retro arco para bacia de ante-país. Esta transição geotectônica, interpretada como resultado da diminuição do ângulo de subducção da placa proto-pacífica sob a placa Sul-Americana, produziu faixas de dobras e falhas, entre elas o Cinturão Agrio onde se situa a área focada. Nesta área ocorrem falhas reversas de traço N-S com splays NESW e dobras associadas com vergência para oeste e eixos com caimento suave para NNW ou SSE. A estrutura marcante é um braqui-anticlinal em caixa assimétrico com vergência para oeste que cavalga outro antiformal em caixa. A deformação foi acompanhada por sedimentação sin-tectônica dando origem aos depósitos dos Grupos Bajada del Agrio e Neuquén, com deformação cada vez mais suave que seu embasamento e fonte, representada na área pelas sucessões do grupo Mendoza. Estes três grupos estão representados na área por doze unidades de mapeamento que abragem o intervalo do Neocomiano no Eocretáceo até o Cenomaninao no Neocretáceo. A unidade mais antiga é a Formação Agrio do Grupo Mendoza, com três membros mapeáveis: Pilmatué com pelito cinza escuro offshore e intercalações de arenito e coquina (tempestitos?), Avilé com arenitos fluviais representando regressão forçada e, no topo, Água de La Mula, também com pelito cinza offshore, arenito e coquina. Sobre a Formação Agrio ocorrem as formações Huitrín e Rayoso do Grupo Bajada del Agrio. Na Formação Huitrín foram mapeadas duas unidades, inferior com arenitos fluviais e eólicos e, superior com evaporito, carbonato e pelito. Sobre esta aparece a Formação Rayoso com as unidades inferior formada por arenitos litorâneos, média com evaporito, pelito e carbonato de laguna rasa e superior com arenitos e pelitos também litorâneos. No topo da sucessão aparece o Grupo Neuquén com três unidades de arenitos fluviais e eólicos cobrindo em discordância angular os depósitos da Formação Rayoso. O mapeamento geológico foi feito com auxílio de modelos 3D e hillshade e um mosaico georreferenciado de 300 cenas em zoom de detalhe do Google Earth 6.1.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Geociências
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectGeologia Estrutural
dc.subjectEstratigrafia
dc.subjectBacia Neuquén
dc.subjectCretáceo
dc.subjectArgentina
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::PETROLOGIA
dc.titleGeologia estrutural e estratigrafia da região do Cerro Rayoso, Bacia Neuquén, Argentina
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


Este ítem pertenece a la siguiente institución