dc.contributor | Seoane, José Carlos Sícoli | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/5256359048551589 | |
dc.contributor | Tavares, Felipe Mattos | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/7069253568713697 | |
dc.contributor | Corrêa Neto, Atlas Vasconcelos | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/9514776985789216 | |
dc.contributor | Mendes, Julio Cezar | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/2278221700182008 | |
dc.creator | Martins, Taís Ferreira | |
dc.date | 2019-03-22T14:50:35Z | |
dc.date | 2023-09-27T03:02:17Z | |
dc.date | 2019-02 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-27T13:22:45Z | |
dc.date.available | 2023-09-27T13:22:45Z | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/11422/6808 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8905969 | |
dc.description | A Província Mineral de Carajás hospeda diversos depósitos do tipo IOCG, relacionados a duas épocas metalogenéticas: Arqueana (~2,7-2,5Ga) e Paleoproterozóca (~1,88Ga). Esses sistemas mineralizantes do tipo IOCG produzem regionalmente alterações hidrotermais como calco-sódica, sódica, potássica e hidrolítica, que estão associadas aos depósitos de Cu-Au. A Folha Rio Verde apresenta uma grande quantidade conhecida desses depósitos e também um potencial para novas descobertas. O estudo petrográfico e microtectônico das alterações hidrotermais realizado nesse trabalho permite entender melhor o comportamento das alterações hidrotermais em cunho regional e determinar quais minerais hidrotermais podem ser utilizados como possíveis guias prospectivos para depósitos de Cu-Au. Foram identificadas duas associações minerais principais: a pré-tectônica, relacionada ao evento Arqueano, e a pós tectônica relacionada ao evento Paleoproterozóico. Os principais minerais pré-tectônicos são actinolita (alteração calcosódica), albita (alteração sódica), k-feldspato (alteração potássica) e, em menor quantidade, ocorre biotita. O reconhecimento dessa associação mineral é dificultado devido a obliteração dos minerais em decorrência do evento Transamazônico que afetou a PMC após o primeiro evento metalogenético. Já os minerais pós tectônicos são representados pela actinolita, albita, escapolita, biotita, k-feldspato, clorita, epidoto e carbonato. Essa paragenêse mineral ocorre amplamente distribuída e é mais fácil de ser reconhecida uma vez que após 1,88 Ga não há eventos tectono-termais significativos que afetam a Província. A distribuição regional de ambas as associações minerais permitiu observar que minerais como epidoto e clorita ocorrem amplamente distribuídos e não servem como guias prospectivos, ao contrário da actinolita, albita, escapolita, kfeldspato, biotita e carbonato que ocupam zonas mais restritas e ocorrem espacialmente sobrepostos em dois corredores principais de alteração que englobam depósitos conhecidos na literatura, mas também áreas ainda não citadas. | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | |
dc.publisher | Brasil | |
dc.publisher | Instituto de Geociências | |
dc.publisher | UFRJ | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Petrografia | |
dc.subject | Alteração Hidrotermal | |
dc.subject | IOCG | |
dc.subject | Carajás | |
dc.subject | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA | |
dc.title | Distribuição Regional de Minerais Hidrotermais na Folha Rio Verde, Província Mineral de Carajás | |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | |