dc.contributor | Schmitt, Renata da Silva | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/2313290767284040 | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/5403383818264979 | |
dc.contributor | Mendes, Julio Cezar | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/2278221700182008 | |
dc.contributor | Seoane, José Carlos Sícoli | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/5256359048551589 | |
dc.creator | Gomes, Igor Vasconcelos | |
dc.date | 2018-12-19T16:27:53Z | |
dc.date | 2023-09-27T03:02:04Z | |
dc.date | 2018-12 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-27T13:21:07Z | |
dc.date.available | 2023-09-27T13:21:07Z | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/11422/6016 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8905407 | |
dc.description | O paleocontinente Gondwana formou-se durante a transição dos Éons Proterozóico e Fanerozóico, com a subducção de várias placas oceânicas e sucessivas colisões entre crátons. Como resultado desses eventos termo-tectônicos formaram-se diversos sistemas orogênicos. A reconstrução do Gondwana depende do encaixe de inúmeros blocos pré-neoproterozoicos ao longo destas faixas móveis e respeitando as feições das margens continentais atuais geradas desde o Cretáceo. No centro do Gondwana, o subcontinente indiano é tido como um dos fragmentos continentais cujas relações com os blocos adjacentes mais apresenta
inconsistências e variações dos modelos de reconstrução ao longo dos anos. Assim, apresenta-se neste trabalho a utilização de piercing points, feições geológicas continentais de escala litosférica, que podem ajudar a reconstituir esta grande massa continental dentro do Gondwana. O estudo abrange domínios do sul do subcontinente indiano, Madagascar, Sri Lanka, leste da Antártica e leste da África, ao longo dos sistemas orogênicos do Leste Africano e de Kuunga. O banco de dados do Projeto Gondwana (UFRJ-PETROBRAS) com a geologia na escala 1:5M foi utilizado para aprimorar a reconstrução deste há 183 Ma, sendo
parte do IGCP-628 “Geological Map of Gondwana and its tectonic evolution”, financiado pela UNESCO e PETROBRAS. Os piercing points entre os blocos que hoje estão separados por até 7.000 Km são reconhecidos como: (a) estruturas de deformação subverticais (zonas de cisalhamento, falhas); (b) contatos entre terrenos geológicos distintos (zonas de sutura, transição crátons-faixas moveis, etc); (c) derrames vulcânicos pré- a sin-ruptura do Gondwana; (d) terrenos com evolução crustal distinta; (e) terrenos com proveniências distintas (dados de zircão detríticos). Através da compilação, análise e comparação destes
parâmetros e acréscimo de alguns dados offshore (i.e.: fraturas e anomalias magnéticas no assoalho oceânico) foi possível desenvolver um novo modelo para a reconstrução da porção central do Gondwana. | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | |
dc.publisher | Brasil | |
dc.publisher | Instituto de Geociências | |
dc.publisher | UFRJ | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Geologia | |
dc.subject | Gondwana | |
dc.subject | Reconstrução | |
dc.subject | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA | |
dc.title | Correlação de Domínios Geológicos para a Reconstrução da Porção Central do Gondwana | |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | |