dc.contributorPontes, Fernanda Veronesi Marinho
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3215544626862235
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6419785102399806
dc.contributorFelix, Adriana de Aquino Soeiro
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0833310875965992
dc.contributorSilva, Fernanda Arruda Nogueira Gomes da
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7975299434600441
dc.creatorSouza, Thaissa Fontoura Coelho de
dc.date2018-11-07T21:27:35Z
dc.date2023-09-27T03:02:03Z
dc.date2017-09-15
dc.date.accessioned2023-09-27T13:17:48Z
dc.date.available2023-09-27T13:17:48Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/5662
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8905044
dc.descriptionO Brasil tornou-se um dos mais importantes produtores agrícolas do mundo. No entanto, a produção interna de fertilizantes, principalmente de potássio, é insuficiente para atender a esta área. Além disso, os solos brasileiros são ácidos e pobres em nutrientes. Portanto, trabalhos anteriores apontam para a importância de se pesquisar fontes alternativas de fertilizantes ricos em potássio, a fim de melhorar a qualidade da produção agrícola e ao mesmo tempo diminuir o seu custo. Neste trabalho foi proposto o desenvolvimento de um método de modificação de rochas potássicas (rocha potássica e sienito), rochas portadoras de minerais que contêm o nutriente potássio, a partir da modificação estrutural destes minerais a fim de obter-se maior disponibilidade de potássio nessas rochas. A determinação de potássio foi realizada utilizando-se a técnica de fotometria de chama (FAES). A caracterização química e mineralógica das rochas in natura foi desenvolvida pelas técnicas de difração e fluorescência de raios X e espectroscopia vibracional na região do infravermelho. A análise dos resultados revelou que os teores de K2O foram de 9,2 % e 7,2 % para a rocha potássica e sienito, respectivamente, em relação aos teores de K foram de 7,63% e 5,97% para a rocha potássica e sienito, respectivamente. A solubilidade dos íons potássio contidos na rocha foi testada com solução de ácido cítrico 0,1 mol L-1. A avaliação dos resultados indicaram que houve recuperação de 1,63 % e 2,29 % para a rocha potássica e sienito, respectivamente, do potássio total contido nas rochas. Com o objetivo de aumentar a solubilidade desses íons, um planejamento fatorial completo de dois níveis com quatro variáveis foi desenvolvido. As seguintes variáveis foram testadas: tempo de ativação mecanoquímica (30 e 60 min), tempo de calcinação (30 e 90 min), temperatura de calcinação (500 e 1000°C) e tempo de extração (24 e 96h). A recuperação máxima foi de, aproximadamente, 12% e 3% para a rocha potássica e sienito, respectivamente. As condições para obtenção destes resultados foram de: tempo de ativação mecanoquímica de 30 min, tempo de calcinação de 90 min, temperatura de calcinação em 1000°C e tempo de extração de 24h.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAgroindústria
dc.subjectRochas Potássicas
dc.subjectPotássio
dc.subjectFertilizantes
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA INORGANICA
dc.titleDesenvolvimento de um método de modificação de rochas potássicas visando a agroindústria
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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