dc.contributorTrebat, Nicholas Miller
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6446071585971627
dc.creatorNascimento, Aline Silva
dc.date2018-08-22T23:31:33Z
dc.date2023-09-27T03:01:51Z
dc.date2018
dc.date.accessioned2023-09-27T13:15:41Z
dc.date.available2023-09-27T13:15:41Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/4628
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8904461
dc.descriptionO Brasil representa um paradoxo: importante receptor de investimento direto estrangeiro (IDE) e pouco importante objeto de gastos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) por parte das subsidiárias. Nos anos 90, devido a sua política de incentivo e atratividade de investimento direto estrangeiro (IDE), o Brasil tornou-se um dos maiores receptores de capital estrangeiro comparados com outros países da América Latina. No entanto, as políticas brasileiras de atração do IDE não adotaram a obrigatoriedade de incentivar o compartilhamento de tecnologia com as empresas nacionais. Ao contrário, o Brasil adotou o entendimento que a simples presença estrangeira seria capaz de dinamizar a estrutura produtiva nacional e contribuir para a produção local de tecnologia, utilizando-se de uma política do tipo “portas abertas”. O objetivo deste trabalho é apresentar a síntese do perfil do IDE no Brasil e analisar os possíveis limitantes do investimento direto estrangeiro (IDE) para o crescimento econômico brasileiro. A metodologia adotada foi uma análise da formação da economia brasileira e industrial, com ênfase nos dados utilizados do Banco Central do Brasil, United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD) e World Bank. Foi analisada a origem do capital estrangeiro, quais setores de atividade econômica tiveram maior entrada de IDE, seu tipo e seu percentual de participação no PIB, com prevalência no período de 2011 a 2015. Os principais resultados da análise indicam que, a política de atração de IDE brasileira ainda coloca em segundo plano a importância da aquisição e do estímulo de construção de aptidão tecnológica doméstica para o processo de modernização, diferenciação, inovação. Contatou-se que sem esse incentivo o Brasil continuará sem as mudanças estruturais necessárias em sua base produtiva e o poder alocativo do investimento direto estrangeiro estará limitado sem a possibilidade contribuição esperada ao desenvolvimento da economia brasileira.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Economia
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectInvestimentos estrangeiros
dc.subjectDesenvolvimento de produtos
dc.subjectPolítica industrial
dc.subjectDesenvolvimento econômico
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA INTERNACIONAL::INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS E AJUDA EXTERNA
dc.titleO impacto do investimento externo estrangeiro no crescimento econômico
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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