dc.contributor | Bongiolo, Everton Marques | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/7782253195806070 | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/5917855779924288 | |
dc.contributor | Nascimento, Débora Barros | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/3490111053116218 | |
dc.contributor | Ramos, Renato Rodrigues Cabral | |
dc.contributor | Medeiros, Silvia Regina de | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/7464673635442663 | |
dc.creator | Araújo, Fellippe Roberto Alves Bione de | |
dc.date | 2018-06-25T16:47:28Z | |
dc.date | 2023-09-27T03:02:39Z | |
dc.date | 2016-08 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-27T13:14:54Z | |
dc.date.available | 2023-09-27T13:14:54Z | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/11422/4098 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8904194 | |
dc.description | Izu-Bonin-Mariana (IBM) é um sistema de arcos de ilha intraoceânicos que começou a se formar no Eoceno, há cerca de 52 Ma, como resultado da subducção, de leste para oeste, da placa do Pacífico sob a placa das Filipinas. Entre março e maio de 2014, o International Ocean Discovery Program (IODP) realizou a expedição 350, onde foram realizadas perfurações com amostragem no arco de Izu, incluindo a primeira perfuração na região de rear arc já realizada (sítio U1437). O presente trabalho visa o estudo de proveniência de rochas vulcanoclásticas recuperadas do rear arc de Izu nesta expedição. Para atingir tal objetivo, foi utilizada a metodologia de contagem de pontos de Gazzi-Dickinson onde foram contados 600 pontos por lâmina em 58 lâminas petrográficas pertencentes a sete unidades litoestratigráficas distintas. Todos os componentes das rochas foram contados, e quartzo, feldspatos e fragmentos líticos foram recalculados para 100%. Estes dados foram plotados em diagramas triangulares de classificação de ambiente tectônico e de arenitos. Complementarmente foram feitas análises em microscópio eletrônico de varredura (MEV) em duas dessas lâminas. As rochas foram classificadas geotectonicamente como sendo pertencentes a um arco dissecado e litologicamente como lito-arenito ou lito-arenito feldspático. A partir de correlações entre as quantidades de fragmentos líticos, vidro vulcânico e cristais, foi possível identificar variações composicionais ao longo da seção. Estas variações provavelmente indicam diferentes rochas e/ou áreas fontes de contribuição de sedimentos para a microbacia, e estão relacionadas com a evolução do arco. Comparando os resultados a dados prévios da região frontal do arco, as rochas do rear arc apresentam maior quantidade de quartzo, indicando que suas rochas-fonte poderiam estar em um estágio evolutivo mais avançado. Além disso, rochas das unidades mais novas também tendem a possuir mais quartzo que as mais antigas. | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | |
dc.publisher | Brasil | |
dc.publisher | Instituto de Geociências | |
dc.publisher | UFRJ | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Rochas vulcanoclásticas | |
dc.subject | Izu-Bonin-Mariana | |
dc.subject | International Ocean Discovery Program (IODP) | |
dc.subject | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA::PETROLOGIA | |
dc.title | Proveniência de rochas vulcanoclásticas subaquosas da região de Rear Arc de Izu-Bonin-Mariana, sudeste do Japão (expedição 350 do IODP) | |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | |