dc.contributorMendonça Filho, João Graciano
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0961099296657502
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2046809277640096
dc.creatorGonçalves, Débora Vieira Martins
dc.date2018-06-15T17:26:26Z
dc.date2023-09-27T03:01:37Z
dc.date2015-11
dc.date.accessioned2023-09-27T13:14:42Z
dc.date.available2023-09-27T13:14:42Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/4044
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8904158
dc.descriptionA Lagoa Vermelha é uma laguna localizada a aproximadamente 100 km a leste do Rio de Janeiro, entre os municípios de Saquarema e Araruama e faz parte do sistema lagunar de Araruama. Esta laguna caracteriza-se por ser um ambiente raso, hipersalino e carbonático. O reconhecimento dos ambientes carbonáticos como tendo provável valor econômico e exploratório impulsionou a busca por análogos modernos no aspecto sedimentar, diagenético e geoquímico. Este trabalho tem como objetivo caracterizar a matéria orgânica particulada em dezesseis amostras de um testemunho (LV4) da Lagoa Vermelha, através das técnicas de palinofácies e palinologia associada à técnica de geoquímica orgânica a fim de melhorar a compreensão da evolução holocênica desses depósitos. As amostras apresentaram a predominância da matéria orgânica amorfa bacteriana em relação aos demais componentes da matéria orgânica particulada. Dois tipos de matéria orgânica amorfa bacteriana (MOAB) foram encontrados: o tipo pelicular e o tipo em placas. A MOAB pelicular apresenta-se com morfologia fina, limites difusos, coloração castanho claro, em luz branca transmitida, e fluorescência amarelada, sob luz azul incidente. Por sua vez, após sofrer retrabalhamento microbial esse material (MOAB em placas) aparece com um aspecto denso apresentando grumos espessos, contorno definido, coloração castanho escuro, em luz branca transmitida, e alta fluorescência amarelada, sob luz azul incidente. Na base do testemunho foram encontrados Cistos de Dinoflagelados, indicando uma influência marinha, e microalgas do gênero Botryococcus. Nos 110 cm ficou evidente o aparecimento de estruturas organossedimentares, como esteiras microbianas e estromatólitos, corroborando com a diminuição do valor de resíduo insolúvel, marcando a transição de um ambiente siliciclástico para um ambiente carbonático e também o momento de confinamento da Lagoa Vermelha.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Geociências
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAmbiente carbonático
dc.subjectPalinofácies
dc.subjectLagoa Vermelha
dc.subjectMatéria orgânica amorfa bacteriana
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
dc.titleCaracterização organofaciológica e palinológica de um testemunho holocênico da Lagoa Vermelha
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


Este ítem pertenece a la siguiente institución