dc.creatorCampani, Carlos Heitor
dc.creatorCosta, Thiago Roberto Dias da
dc.date2017-02-03T16:45:16Z
dc.date2023-09-27T03:01:15Z
dc.date2016-09-06
dc.date.accessioned2023-09-27T13:07:51Z
dc.date.available2023-09-27T13:07:51Z
dc.identifier9788575081150
dc.identifier1518-3335
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/1345
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8901433
dc.descriptionAnalyze the private pension plans in Brazil, especially the so called PGBL and VGBL contracts investing in conservative funds. This study is the first to perform calculations within a rigid legal framework of the current Brazilian social security system. Its analysis pioneers. With a research field encompassing the four largest insurance companies in Brazil, market conditions were mapped and a base scenario was realistically built. Notwithstanding higher management fees in pension plans, it was found that in the long run the PGBL plan is still quite compensatory due to tax benefits. But the VGBL plan when compared to fixed-income funds may not be advantageous if the management fee charged is of about 0.5% higher or if its net return is of about 0.5% lower. In the income period, given the rates currently offered by the insurance companies surveyed, we strikingly concluded that retiring under a PGBL or VGBL plan is not attractive at all. In this case, interestingly enough, the best strategy would be an appropriate policy of periodic redemptions from these plans. The main conclusion of this work is that the Brazilian private pension market needs to improve itself, becoming more efficient and competitive to achieve its original objectives.
dc.descriptionAnalisa os planos de previdência privada aberta no Brasil, em especial os planos conservadores do tipo PGBL e VGBL. Este estudo é o primeiro a realizar cálculos segundo o rígido arcabouço legal e atuarial do sistema previdenciário brasileiro vigente. Suas análises são pioneiras. Com uma pesquisa de campo que abordou as quatro maiores seguradoras do Brasil, condições de mercado praticadas foram mapeadas e um cenário-base construído realisticamente. Não obstante o fato de taxas de carregamento e de administração serem maiores em planos previdenciários, constatou-se que no longo prazo o plano PGBL ainda é bastante compensatório devido aos benefícios fiscais. Já o plano VGBL, quando comparado a fundos de renda fixa (estratégia de autoprevidência), pode não ser vantajoso se a taxa de administração cobrada for da ordem de meio ponto percentual maior ou se a rentabilidade líquida for da mesma ordem menor. Já na fase de recebimento de renda, dadas as taxas oferecidas atualmente pelas seguradoras pesquisadas, concluímos contundentemente que a aposentadoria por um plano PGBL ou VGBL não é atrativa. Neste caso, de forma até interessante, a melhor estratégia seria uma política adequada de resgates periódicos desses planos (e não a autoprevidência). A principal conclusão deste trabalho é que o mercado de previdência privada aberta precisa tornar-se mais eficiente e competitivo para atingir os seus objetivos primordiais.
dc.languagepor
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto COPPEAD de Administração
dc.relationRelatórios Coppead
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectPGBL
dc.subjectVGBL
dc.subjectPrevidência privada aberta
dc.subjectPrevidência complementar
dc.subjectAposentadoria
dc.subjectFundos de investimento em renda fixa
dc.subjectRetirement plans
dc.subjectRetirement investments
dc.subjectFixed income investment funds
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::ADMINISTRACAO PUBLICA
dc.titlePensando na aposentadoria: pgbl, vgbl e autoprevidência
dc.typeRelatório


Este ítem pertenece a la siguiente institución