dc.contributorLicha, Antonio Luis
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2371383684105308
dc.contributorSumma, Ricardo de Figueiredo
dc.contributorHermann, Jennifer
dc.creatorBernardo, Philipe Biato
dc.date2017-05-08T18:52:57Z
dc.date2023-09-27T03:01:28Z
dc.date2012-04
dc.date.accessioned2023-09-27T13:05:02Z
dc.date.available2023-09-27T13:05:02Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/1902
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8900272
dc.descriptionA elevada taxa real de juros da economia brasileira é tema que recebe grande atenção e gera debate em diversas esferas. Seja no meio acadêmico ou entre populares ou em debates políticos ou econômicos, tal assunto pode decorrer durante prolongadas horas, mas quase sempre a indignação com a forma que isto é tratado no Brasil encerra o assunto. Surge, então, a curiosidade de um entendimento mais completo para um melhor posicionamento sobre a situação. Dessa forma, nos aprofundamos na bibliografia já existente sobre a Regra de Taylor, ou seja, uma função de reação utilizada pelas autoridades monetárias para a determinação da taxa de juros. Avaliamos as abordagens de Judd e Rudebusch (1998); Clarida, Galí e Gertler (1998); Mohanty e Klau (2004); e, finalmente, Modenesi (2009). Buscamos, então, uma avaliação da situação brasileira referente à taxa de juros praticada. Utilizamos o modelo desenvolvido por Modenesi (2009) como base juntamente com dados mais atualizados fornecidos por grandes instituições de renome nacional como IBGE e Banco Central do Brasil, analisando, assim, a evolução desta taxa para o período 2000 – 2010 por meio do método dos Mínimos Quadrados Ordinários (MQO). Concluímos que a autoridade monetária apresenta um comportamento extremamente conservador e inflexível acerca da determinação da taxa de juros. Seja por uma questão de controle da inflação ou por uma convenção que busca a manutenção de elevadas taxas de juros, a determinação desta taxa necessita ser revisada urgentemente, pois a economia apresenta, dessa forma, uma elevada taxa de sacrifício decorrente do elevado nível de juros praticado.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Economia
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectTaxa SELIC
dc.subjectRegra de Taylor
dc.subjectMétodo dos mínimos quadrados ordinários
dc.subjectControle da inflação
dc.subjectTaxa de juros
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA
dc.titleTaxa SELIC: uma análise baseada na regra de Taylor
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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