O uso de animais de laboratório como modelos experimentais para o estudo de transtornos psiquiátricos

dc.creatorSilva, Luiz Cesar C. Pereira da
dc.creatorChumbinho, Lucianne Cardoso
dc.creatorPizzini, Caroline Corrêa
dc.creatorBatista, Wanderson Silva
dc.creatorOliveira, Fabio Souza de
dc.creatorOliveira, Gabriel Melo de
dc.date2016-09-22T17:55:31Z
dc.date2016-09-22T17:55:31Z
dc.date2012
dc.date.accessioned2023-09-27T00:16:13Z
dc.date.available2023-09-27T00:16:13Z
dc.identifierSILVA, Luiz Cesar C. Pereira da; et al. O uso de animais de laboratório como modelos experimentais para o estudo de transtornos psiquiátricos. RESBCAL, v.1 n.3, p. 270-278, jul./set. 2012.
dc.identifier2238-1589
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/15923
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8899152
dc.descriptionO transtorno psiquiátrico pode ser considerado como uma alteração no padrão psicológico de um indivíduo e potencialmente refletido em seu comportamento. Estes transtornos, principalmente a depressão e a ansiedade, representam 13% da carga global de doença, caracterizada por morte prematura combinada a anos vividos com incapacidade. As principais dificuldades no uso do modelo animal para o estudo destes transtornos estão relacionadas ao argumento de que não há nenhuma evidência conclusiva que o que ocorre no cérebro do animal tem equivalência ao que ocorre no cérebro de um ser humano. Este trabalho teve como objetivo realizar um levantamento bibliográfico, descrevendo as diferentes abordagens e modelos experimentais utilizados. Desta maneira, acreditamos ser possível auxiliar ao pesquisador na escolha mais eficiente para o estudo dos transtornos psiquiátricos em animais. Embora os animais apresentem complexos e variados comportamentos sociais e emocionais, devemos estruturar testes e valores padrões para que seja possível comparar com o ser humano. Os testes comportamentais mais utilizados atualmente são: campo aberto, labirinto em cruz elevada, suspensão da cauda, caixa claro e escuro, e interação social. Os modelos animais, principalmente pequenos roedores, como camundongos e ratos, podem ser uma eficiente “ferramenta” para a determinação da etiologia neurológica destes transtornos, acrescentar conhecimento aos mecanismos neurológicos da etiologia destes transtornos e possibilitar a aplicação de novas terapias.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório
dc.rightsopen access
dc.subjectModelo animal
dc.subjectTranstornos psiquiátricos
dc.subjectDepressão
dc.subjectAnsiedade
dc.titleO uso de animais de laboratório como modelos experimentais para o estudo de transtornos psiquiátricos
dc.typeArticle


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