dc.creatorCruz Filho, Almiro Domiciano da
dc.creatorConceição, Daniele Santos da
dc.creatorFreitas, Luciana Azevedo Viriato de
dc.creatorDias, Tirza Barbosa
dc.creatorSouza, Josiane Lima de
dc.creatorCruz, Fabiana Santos Barbosa
dc.creatorSantos, Bárbara Figueiredo
dc.date2019-12-17T11:42:04Z
dc.date2019-12-17T11:42:04Z
dc.date2018
dc.date.accessioned2023-09-27T00:14:44Z
dc.date.available2023-09-27T00:14:44Z
dc.identifierCRUZ FILHO, Almiro Domiciano da et al. Assistência domiciliar pediátrica: capacitação de equipes do Programa Melhor em Casa no cuidado ao paciente pediátrico dependente de tecnologias. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
dc.identifier978-85-85740-10-8
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38037
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8898904
dc.descriptionCapacitação realizada em 2015 para equipes do Programa Melhor em Casa, do Estado do Rio de Janeiro. Introduzir o cuidado domiciliar às crianças e adolescentes dependentes de tecnologias, compartilhando experiências, com base no novo perfil epidemiológico. Utilizar o trabalho interdisciplinar no cuidado pediátrico dentro Programas Melhor em Casa (PMC) cuja meta é a desospitalização de pacientes cronicamente internados de média e alta complexidade. Na pediatria, uma das causas de internação prolongada é a dependência de dispositivos tecnológicos. Capacitação para toda a equipe dos PMC com aulas teórico-práticas, multidisciplinares, contendo: doenças mais prevalentes, indicação e manuseio adequado dos equipamentos, estudo de casos, troca de experiências, conhecimentos sobre segurança e ética e atividade prática nos domicílios. É realizada avaliação com base na participação dos estudos de caso, na elaboração do Projeto Terapêutico Singular e na visita domiciliar com a equipe capacitadora. O curso tem 40 horas teóricas e 8 horas práticas. Os questionários de avaliação apontaram os seguintes aspectos: as duas equipes capacitadas somaram 42 inscritos com 35 aprovados (83%) e 23 (55%) responderam a avaliação. Os pontos relevantes da capacitação mais citados foram: conteúdo teórico (74%), conceito MB (74%), conceito B(26%), organização do curso (30%), atividade prática (26%), VD (13%), oportunidade de capacitação (26%), estudo de casos (17%), aprendizado em PTS, Cuidados Paliativos e trocas entre profissionais (17%)(%). As portarias sobre assistência domiciliar não são claras a respeito do cuidado ao paciente pediátrico e são agravadas, historicamente, pela identificação de que a AD para o idoso. Atualmente o perfil epidemiológico das doenças crônicas se modificou e a pediatria também se encaixa neste novo perfil, portanto, devido àquele histórico as equipes não desenvolveram experiência no cuidado em pediatria, existindo uma resistência natural à admissão desta população na assistência domiciliar. O foco na capacitação em assistência domiciliar pediátrica para dependentes de tecnologias, acarretou aceitação e participação por parte das equipes, visto que este campo do conhecimento carece de aplicações teórico-práticas. Recomenda-se a reprodução para outras equipes de PMC, estadual ou nacional, no intuito de se estabelecer uma cultura de assistência pediátrica domiciliar, bem como tornar familiar o uso de tecnologias.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherABRASCO
dc.rightsopen access
dc.subjectCapacitação
dc.subjectPrograma Melhor em Casa
dc.subjectCuidado domiciliar
dc.subjectCuidado pediátrico
dc.subjectDependência tecnológica
dc.subjectNovo perfil epidemiológico
dc.titleAssistência domiciliar pediátrica: capacitação de equipes do Programa Melhor em Casa no cuidado ao paciente pediátrico dependente de tecnologias
dc.typePapers presented at events


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