Validation study of forearm bone densitometry for axial bone demineralization screening

dc.contributorCarvalho, Eduardo Maia Freese de
dc.contributorBraga, Maria Cynthia
dc.contributorSouza, Wayner Vieira
dc.creatorFontenele, Sheila Márcia de Araújo
dc.date2012-05-07T14:40:38Z
dc.date2012-05-07T14:40:38Z
dc.date2008
dc.date.accessioned2023-09-27T00:14:39Z
dc.date.available2023-09-27T00:14:39Z
dc.identifierFONTENELE, Sheila Márcia de Araújo. Validação diagnóstica da densitometria óssea de antebraço para o rastreamento da desmineralização óssea axial. Recife. 2008. 162 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) – Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Recife, 2008.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/3894
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8898889
dc.descriptionOsteoporose é caracterizada pela diminuição da massa óssea e deterioração da micro-arquitetura, que eleva o risco global de fratura, diminui a expectativa e a qualidade de vida. É a doença ósseo-metabólica mais prevalente e de grande impacto sócio-econômico, considerada mundialmente um dos agravos mais importantes para a saúde pública. Apesar da OMS ter definido o DXA de coluna e fêmur, como padrão-ouro para diagnóstico, prognóstico e monitoramento da densidade mineral óssea, segundo o T-Score: -1,0DP - DMO normal; = -1,0DP a - 2,5DP - osteopenia; = -2,5DP - osteoporose, com risco de fratura duplicado, a cada aumento de -1,0DP, é inviável economicamente e se questiona a extrapolação do TS como medida de referência. Como os DXA de antebraço são mais baratos, simples e portáteis, além de emitirem menos radiação, são indicados para rastreamento de desmineralização óssea axial ou orientação terapêutica, caso o TS seja = -1,0DP. Este estudo objetivou avaliar o desempenho da densitometria do antebraço, utilizando o TS = -1,0DP, frente a baixa massa óssea axial; e, validar as DMO do rádio distal e do ultradistal, para o rastreamento da desmineralização óssea axial. Foram estudadas 189 mulheres (50-65 anos), saudáveis e na pós-menopausa, através de densitometrias periféricas e axiais. Para avaliar a habilidade do TS = - 1,0DP do novo teste, em diagnosticar pacientes com baixa massa óssea no padrãoouro, utilizaram-se indicadores de validação diagnóstica. A curva ROC identificou limiares das DMO de antebraço mais sensíveis e acurados. O teste de McNemar comparou os indicadores utilizando o TS e a DMO. Estipulou-se a significância estatística em 0,05. Os sítios do antebraço, utilizando o TS, apresentaram-se mais específicos (81 por cento-83 por cento) que sensíveis (64 por cento-63 por cento), com acurácia de quase 68 por cento, para rastreamento de desmineralização óssea na coluna
dc.descriptionAs DMO = 0,488g/cm2 do rádio distal e = 0,388g/cm2 do ultradistal, frente ao TS da coluna, elevaram a sensibilidade e a acurácia para 90 por cento e 80 por cento, diminuíram a especificidade para 60 por cento e as prevalências quase se equipararam à do padrão-ouro (79 por cento-81 por cento). A utilização do TS para diagnosticar baixa massa óssea axial, comprometeu a habilidade da densitometria do antebraço; enquanto a capacidade da mesma em selecionar corretamente mulheres saudáveis e na pós-menopausa com maior propensão a desmineralização óssea na coluna, e que se beneficiariam mais em confirmar esse diagnóstico ou iniciar uma terapêutica, ajustou-se após emprego das DMO
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.subjectDesmineralização
dc.subjectDensitometria
dc.subjectAntebraço
dc.subjectVértebras lombares
dc.subjectColo do fêmur
dc.subjectOsteoporose
dc.titleValidação diagnóstica da densitometria óssea de antebraço para o rastreamento da desmineralização óssea axial
dc.titleValidation study of forearm bone densitometry for axial bone demineralization screening
dc.typeThesis


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