Incidence of congenital syphilis and factors associated with vertical transmission: data from the Birth in Brazil study;
Incidencia de sífilis congénita y factores asociados a la transmisión vertical de la sífilis: datos del estudioNacer en Brasil

dc.creatorDomingues, Rosa Maria Soares Madeira
dc.creatorLeal, Maria do Carmo
dc.date2018-08-15T18:44:16Z
dc.date2018-08-15T18:44:16Z
dc.date2016
dc.date.accessioned2023-09-27T00:07:32Z
dc.date.available2023-09-27T00:07:32Z
dc.identifierDOMINGUES, Rosa Maria Soares Madeira; LEAL, Maria do Carmo. Incidência de sífilis congênita e fatores associados à transmissão vertical da sífilis: dados do estudo Nascer no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 32, n. 6, p. 1-12, 2016
dc.identifier0102-311X
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28160
dc.identifier10.1590/0102-311X00082415
dc.identifier1678-4464
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8897681
dc.descriptionO objetivo foi estimar a incidência de sífilis congênita ao nascimento e verificar os fatores associados à transmissão vertical da sífilis. Estudo nacional, de base hospitalar, realizado em 2011-2012 com 23.894 puérperas, por meio de entrevista hospitalar, dados de prontuário e cartão de pré-natal. Realizada regressão logística univariada para verificar os fatores associados à sífilis congênita. Estimada incidência de sífilis congênita de 3,51 por mil nascidos vivos (IC95% 2,29-5,37) e taxa de transmissão vertical de 34,3% (IC95%: 24,7-45,4). Casos de sífilis congênita estiveram associados à menor escolaridade materna, cor da pele preta e maior proporção de fatores de risco para prematuridade, bem como ao início mais tardio do pré-natal, menor número de consultas e menor realização de exames sorológicos. A mortalidade fetal foi seis vezes superior nos casos de sífilis congênita, e recém-natos com sífilis congênita apresentaram maior frequência de internação. A sífilis congênita persiste como problema de saúde pública, estando associada à maior vulnerabilidade social e falhas na assistência pré-natal.
dc.descriptionThe objectives were to estimate incidence of congenital syphilis and verify factors associated with vertical transmission. A national hospital-based study was performed in 2011-2012 with 23,894 postpartum women using an in-hospital interview and data from patient charts and prenatal cards. Univariate logistic regression was performed to verify factors associated with congenital syphilis. Estimated incidence of congenital syphilis was 3.51 per 1,000 live births (95%CI: 2.29-5.37) and vertical transmission rate was 34.3% (95%CI: 24.7-45.4). Congenital syphilis was associated with lower maternal schooling, black skin color, higher rate of risk factors for prematurity, late initiation of prenatal care, fewer prenatal visits, and lower rate of prenatal serological testing. Fetal mortality was six times higher in congenital syphilis, and newborns with congenital syphilis showed higher hospital admission rates. Congenital syphilis is a persistent public health problem in Brazil and is associated with greater social vulnerability and gaps in prenatal care.
dc.descriptionEl objetivo fue estimar la incidencia de sífilis congénita en el nacimiento y verificar los factores asociados a la transmisión vertical de la sífilis. Se realizó un estudio nacional, de base hospitalaria, realizado en 2011-2012 con 23.894 puérperas, mediante una entrevista hospitalaria, datos de historial médico y tarjeta de prenatal. Se realizó una regresión logística univariada para verificar los factores asociados a la sífilis congénita. Se estimó la incidencia de sífilis congénita de un 3,51 por 1.000 nacidos vivos (IC95%: 2,29-5,37) y tasa de transmisión vertical de un 34,3% (IC95%: 24,7-45,4). Los casos de sífilis congénita estuvieron asociados a una menor escolaridad materna, ser afrobrasileño y una mayor proporción de factores de riesgo para partos prematuros, así como al inicio más tardío del seguimiento prenatal, menor número de consultas y menor realización de exámenes serológicos. La mortalidad fetal fue seis veces superior en los casos de sífilis congénita y los recién nacidos con sífilis congénita presentaron una mayor frecuencia de internamiento. La sífilis congénita persiste como un problema de salud pública, estando asociada a una mayor vulnerabilidad social y fallos en la asistencia prenatal.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
dc.rightsopen access
dc.subjectSífilis
dc.subjectSífilis Congênita
dc.subjectTransmissão Vertical de Doença
dc.subjectInfecciosa Saúde Materno-Infantil
dc.subjectSyphilis
dc.subjectCongenital Syphilis
dc.subjectVertical Infectious Disease Transmission
dc.subjectMaternal and Child Health
dc.subjectSífilis
dc.subjectSífilis Congénita
dc.subjectTransmisión Vertical de Enfermedad Infecciosa
dc.subjectSalud Materno-Infantil
dc.subjectSífilis
dc.subjectSífilis Congênita
dc.subjectTransmissão Vertical de Doença Infecciosa
dc.subjectSaúde Materno-Infantil
dc.titleIncidência de sífilis congênita e fatores associados à transmissão vertical da sífilis: dados do estudo Nascer no Brasil
dc.titleIncidence of congenital syphilis and factors associated with vertical transmission: data from the Birth in Brazil study
dc.titleIncidencia de sífilis congénita y factores asociados a la transmisión vertical de la sífilis: datos del estudioNacer en Brasil
dc.typeArticle


Este ítem pertenece a la siguiente institución