Social movement of women with HIV/AIDS: an experience between posithive citizen from Rio de Janeiro, Brazil

dc.creatorCajado, Luciana Corrêa de Sena
dc.creatorMonteiro, Simone
dc.date2019-02-05T16:28:52Z
dc.date2019-02-05T16:28:52Z
dc.date2018
dc.date.accessioned2023-09-27T00:05:51Z
dc.date.available2023-09-27T00:05:51Z
dc.identifierCAJADO, Luciana Corrêa de Sena; MONTEIRO, Simone. Movimento social de mulheres com HIV/AIDS: uma experiência entre cidadãs “posithivas” do Rio de Janeiro, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, n. 10, p. 3223-3232, 2018.
dc.identifier1413-8123
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/31435
dc.identifier10.1590/1413-812320182310.13992018
dc.identifier1678-4561
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8897400
dc.descriptionDiante do papel histórico da sociedade civil organizada nas respostas sociais à aids e na governança global em saúde, o artigo analisa a biografia de mulheres com HIV/aids, integrantes do Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas (MNCP), uma rede nacional de mulheres soropositivas. Utilizou-se abordagem qualitativa, com observações das ações do MNCP no Rio de Janeiro e entrevistas individuais com oito integrantes do MNCP, sobre suas motivações e experiências no movimento. A maioria das entrevistadas tinha mais de 50 anos e foi diagnosticada na década de 1990. Suas biografias foram marcadas por desigualdades sociais e de gênero. A entrada no MNCP resultou da necessidade de suporte pós-diagnóstico do HIV e do pouco acolhimento nos serviços de saúde. O movimento contribuiu para reconstrução da identidade social, acesso a informação sobre cuidado e apoio social. Segundo os achados, as ações do movimento não priorizam pautas do movimento feminista e o enfrentamento do estigma da aids e das condições de vulnerabilidade ao HIV. Frente ao atual contexto, global e nacional, de recrudescimento de intervenções biomédicas nas políticas de aids e da redução de recursos para o movimento social, o estudo fomenta reflexões sobre os desafios da sociedade civil organizada nas respostas sociais locais a epidemia de aids.
dc.descriptionFaced with the historical role of organized civil society in the social responses to AIDS and the global health governance, this paper analyzes the biography of women living with HIV/AIDS, members of the National Movement of Posithive Citizens (MNCP), a national network of HIV-positive women. We used a qualitative approach with observations about the actions of the MNCP in Rio de Janeiro and individual interviews with eight members of the MNCP about their motivations and experiences in the movement. Most of the respondents were older than 50 years and had been diagnosed in the 1990s. Their biographies have been marked by social and gender inequalities. Their entry into the MNCP resulted from the need for HIV post-diagnosis support and in health servicesill-equipped to receive them. The movement contributed to the reconstruction of social identity, access to information on care and social support. According to the findings, the actions of the movement do not prioritize the feminist movement’s agenda and coping with AIDS-related stigma and HIV vulnerability. Faced with the current global and national context of increased biomedical interventions in AIDS policies and declining resources for the social movement, the study fosters reflections on the challenges of organized civil society in local social responses to the AIDS epidemic.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherAssociação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
dc.rightsopen access
dc.subjectHIV/AIDS
dc.subjectGênero
dc.subjectMovimento social
dc.subjectSuporte social
dc.subjectHIV/AIDS
dc.subjectGender
dc.subjectSocial movement
dc.subjectSocial support
dc.titleMovimento social de mulheres com HIV/AIDS: uma experiência entre cidadãs “posithivas” do Rio de Janeiro, Brasil
dc.titleSocial movement of women with HIV/AIDS: an experience between posithive citizen from Rio de Janeiro, Brazil
dc.typeArticle


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