dc.creator | Araujo, Sofia Nader de | |
dc.creator | Rocha, Luiza Iandra Augusta da | |
dc.creator | Montenegro, Luiz Albérico Araújo | |
dc.date | 2019-12-17T12:01:18Z | |
dc.date | 2019-12-17T12:01:18Z | |
dc.date | 2018 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-27T00:02:39Z | |
dc.date.available | 2023-09-27T00:02:39Z | |
dc.identifier | ARAUJO, Sofia Nader de; ROCHA, Luiza Iandra Augusta da; MONTENEGRO, Luiz Albérico Araújo. Para nóia: a potência de um grupo de saúde mental na atenção básica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p. | |
dc.identifier | 978-85-85740-10-8 | |
dc.identifier | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38586 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8896852 | |
dc.description | As atividades iniciaram em julho de 2017 e continuam em andamento. O grupo ocorre às sextas-feiras de 10 às 12 horas. Grupo terapêutico com enfoque em usuários de uma clínica da família com sintomas de ansiedade e depressão. Esse trabalho vem com o objetivo de relatar o processo de criação, desenvolvimento e as dificuldades encontradas pela equipe de saúde da família no estabelecimento de um grupo terapêutico. A experiência do grupo promove acolhimento, escuta ativa e permite a criação de redes entre os usuários. Tivemos a intenção de criar um grupo-sujeito, que opera de maneira autônoma criando suas próprias regras. A única certeza é de ser um espaço seguro onde os participantes podem trazer suas vivências, com o intuito de desenvolver um espaço coletivo de reflexão. É incentivado aos usuários que tragam estratégias/ferramentas do manejo de situações de crise cotidianas, por acreditarmos que cada pessoa possui ferramentas, que apreende, coleciona e cria dispositivos de pensamento, movimento e criação. Temos o grupo como potencializador da humanização do trabalho, maior integração de residentes e equipe da clínica da família, deslocamento de linhas de força para criação de novos fluxos subjetivos e rica troca de experiências sobre o manejo de condições psíquicas entre os usuários. Percebemos que o grupo tem trazido tanto para os usuários do serviço, quanto para os profissionais nele envolvidos, a possibilidade de expor sua singularidade e instituir formas autênticas e criativas de viver. Apesar do grande número de pessoas em sofrimento mental e o incentivo das políticas públicas para um cuidado de saúde mental na Atenção Básica, voltado para o território, (fruto da luta da reforma psiquiátrica) ainda temos poucos trabalhos sobre saúde mental na AB. Acreditamos que isso ocorre devido a estigmatização de pessoas com transtornos mentais tanto pela população em geral quanto pelos próprios profissionais, o que dificulta o cuidado desses sujeitos. A partir da experiência do grupo percebemos a potência do cuidado com a saúde mental no escopo da Atenção Básica. Acreditamos que é necessário um contexto coletivo para a formação dos sujeitos se realizar sem patologia, a partir do compartilhamento afetivo é possível reduzir o sofrimento psíquico. Recomendaríamos assim um olhar mais apurado às questões subjetivas na Atenção Básica. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | ABRASCO | |
dc.rights | open access | |
dc.subject | Saúde Mental | |
dc.subject | Grupo Terapêutico | |
dc.title | Para nóia: a potência de um grupo de saúde mental na atenção básica | |
dc.type | Papers presented at events | |