dc.creatorMedeiros, Jéssica Mascena de
dc.creatorBezerra, Hassyla Maria de Carvalho
dc.creatorOliveira, Alice Maria Barbosa de
dc.creatorDuarte, Kesia Valentim do Nascimento
dc.creatorOliveira, Tiago Feitosa de
dc.creatorTorres, Thatiane Cristhina de Oliveira
dc.date2019-12-17T11:59:41Z
dc.date2019-12-17T11:59:41Z
dc.date2018
dc.date.accessioned2023-09-26T23:48:48Z
dc.date.available2023-09-26T23:48:48Z
dc.identifierMEDEIROS, Jéssica Mascena de et al. Sala de estabilização: estudo de demanda em hospital de Recife/PE. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.
dc.identifier978-85-85740-10-8
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38153
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8894489
dc.descriptionA Sala de Estabilização (SE) corresponde a local de assistência temporária a pacientes críticos/graves para posterior encaminhamento a outros pontos da Rede de Atenção, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências. Seu monitoramento subsidia a elaboração de estratégias para adequação dos recursos humanos e tecnológicos, de forma a atender às necessidades de saúde da população. Analisar a demanda da Sala de Estabilização (SE) do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco e sua concordância com legislação vigente, entre os anos de 2015 e 2016. Estudo transversal descritivo de caráter quantitativo realizado no referido hospital, situado na cidade do Recife, capital de Pernambuco, a partir da análise de consolidado de produção diária da SE (3.590 atendimentos) e amostra aleatória sistemática (p=0,05) das fichas de atendimento do setor no ano de 2015 (n=180). Verificada necessidade de detalhamento do quesito demanda, implantou-se esta alteração na ficha em março de 2016 e realizou-se recorte com mesmos critérios em abril de 2015 e 2016 (n= 44, em cada ano), além de aplicação de questionário sobre o funcionamento do setor. Foi construído um banco de dados em LibreOffice Calc 2010, analisado com base na estatística descritiva simples. Em 2015, a SE teve como pacientes críticos/graves, entre o total, 0,08%(3) com desfecho de óbito, 4,1%(147), de internação e 1,4%(50), de transferência, sendo os demais de menor complexidade. Entre 2015 e 2016, houve continuidade no perfil clínico, sendo os principais motivos de entrada a presença de dor e/ou processos inflamatórios, respectivamente 25,6%(11) e 28,9%(13), e sintomas característicos de arboviroses, com 16,3%(7) e 20,0%(9). A demanda foi prioritariamente de pacientes em atendimento ambulatorial, 37,7%(103), e funcionários, 23,4%(64), observando-se inadequações da SE às diretrizes do Ministério da Saúde quanto a mobiliário/materiais/equipamentos e parâmetros de funcionamento. Verificou-se que a demanda da SE em questão não se enquadra no perfil do Ministério da Saúde e o setor não se caracteriza como SE conforme legislação em vigor, sendo sugerida sua reformulação. Este estudo ressalta a importância de se instituir monitoramento e avaliação nos serviços de saúde, em especial a análise de demanda dos setores hospitalares, em conformidade com os parâmetros do SUS.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherABRASCO
dc.rightsopen access
dc.subjectSala de estabilização
dc.subjectAssistência temporária
dc.subjectPacientes críticos
dc.subjectRede de Atenção
dc.subjectPolítica Nacional de Atenção às Urgências
dc.subjectMonitoramento
dc.titleSala de estabilização: estudo de demanda em hospital de Recife/PE
dc.typePapers presented at events


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