Ambulatory municipal regulation of the Unified Health System services in Rio de Janeiro: advances, limitations and challenges

dc.creatorPinto, Luiz Felipe
dc.creatorSoranz, Daniel
dc.creatorScardua, Mariana Tomasi
dc.creatorSilva, Iandara de Moura
dc.date2018-04-16T18:35:25Z
dc.date2018-04-16T18:35:25Z
dc.date2017
dc.date.accessioned2023-09-26T23:47:51Z
dc.date.available2023-09-26T23:47:51Z
dc.identifierPINTO, Luiz Felipe et al. A regulação municipal ambulatorial de serviços do Sistema Único de Saúde no Rio de Janeiro: avanços, limites e desafios. Ciência & Saúde Coletiva, v.22, n.4, p.1257-1267, 2017
dc.identifier1413-8123
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25871
dc.identifier10.1590/1413-81232017224.26422016
dc.identifier1678-4561
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8894316
dc.descriptionO federalismo é o pilar da República, composta pela união dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, tendo como princípio básico a descentralização político-administrativa, nas relações políticas, econômicas e sociais. Na saúde, o provedor de atenção primária deve ser capaz de integrar todo cuidado que o paciente recebe através da coordenação entre os serviços. Objetiva-se avaliar os resultados dos encaminhamentos de consultas e exames ambulatoriais da APS do município do Rio de Janeiro, demonstrando os avanços, limites e desafios para a gestão no nível local. Estudo quantitativo que utilizou as bases de dados administrativas do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e o Sistema Nacional de Regulação (SISREG), além de uma “linkage” entre ambas as bases. Entre 2011 e 2015, o nº de procedimentos agendados teve um aumento de 86%, como reflexo da descentralização da regulação ambulatorial para os médicos de família. Pode-se inferir que não há falta de especialistas para atendimento ambulatorial no SUS carioca em quase todas as áreas. Existem gargalos artificiais pela ausência de regulação da maior parte da carga horária contratada na especialidade, ou seja, a oferta de vagas é menor do que a capacidade instalada das unidades municipal, estaduais, federais e conveniadas ao SUS.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherAssociação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (ABRASCO)
dc.rightsopen access
dc.subjectRegulação
dc.subjectAtenção Primária à Saúde
dc.subjectListas de Espera
dc.subjectAtenção Primária à Saúde
dc.subjectListas de Espera
dc.titleA regulação municipal ambulatorial de serviços do Sistema Único de Saúde no Rio de Janeiro: avanços, limites e desafios
dc.titleAmbulatory municipal regulation of the Unified Health System services in Rio de Janeiro: advances, limitations and challenges
dc.typeArticle


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