Work stress and self-rated health among workers in the nursing units urgencies and emergencies of the Secretariat of Health of Campo Grande / MS, 2010

dc.contributorGuilam, Maria Cristina Rodrigues
dc.contributorTheme Filha, Mariza Miranda
dc.creatorCosta, Maria Aparecida de Souza
dc.date2018-02-05T13:50:27Z
dc.date2018-02-05T13:50:27Z
dc.date2010
dc.date.accessioned2023-09-26T23:20:09Z
dc.date.available2023-09-26T23:20:09Z
dc.identifierCOSTA, Maria Aparecida de Souza. O estresse no trabalho e a auto-avaliação da saúde entre os trabalhadores da enfermagem das unidades de urgências e emergências da Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande/MS, 2010. 2010. 65 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2010.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24694
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8889444
dc.descriptionO objetivo deste estudo foi analisar a influência do estresse no trabalho sobre percepção da saúde nos profissionais da enfermagem das unidades de urgências/emergências em Campo Grande/MS, 2010. A população de estudo foram 169 profissionais do quadro efetivo de enfermagem. Obteve-se os dados através de questionário auto-preenchido abordando informações sociodemográficas, ocupacionais/características do trabalho incluindo perguntas sobre estresse no trabalho, baseado no Job Stress Scale (JSS) versão resumida. A definição do quadrante de exposição ao estresse baseou-se na mediana e a classificação resultou da combinação de quatro dimensões: Alta demanda/baixo controle - alto desgaste (maior exposição); Alta demanda/alto controle - trabalho ativo; baixo controle/baixa demanda - trabalho passivo; Alto controle/baixa exigência – baixo desgaste (não expostos). A auto-avaliação da saúde foi grupada em duas variáveis: auto-avaliação positiva (muito boa/boa) e auto-avaliação negativa (regular/ruim/muito ruim). Os resultados permitiram constatar que os indivíduos com alto apoio social apresentam maior percentual de auto-avaliação positiva (87,7%) do que os que com baixo apoio social (69,1%) (p = 0, 009). Os trabalhadores com alta demanda no trabalho possuem menor percentual de autoavaliação positiva (66,7%) do que os com baixa demanda (85,7%) (p = 0, 008). Os trabalhadores com alto controle possuem auto-avaliação positiva preponderante (90,0%) sobre os com baixo controle no trabalho (72,3%) (p = 0, 024). Ao se controlar as variáveis de confundimento verificou-se que a chance de auto-avaliação negativa entre os trabalhadores com alto desgaste é, aproximadamente, seis vezes maior (OR=5, 832) do que entre os trabalhadores com baixo desgaste (IC=1, 087- 31, 199).
dc.descriptionThe aim of this study was to analyze the influence of work stress on perception of health professionals in nursing units of urgency/emergency care in Campo Grande, 2010. The study population were 169 of the effective professional nursing. The data were obtained through self-completed questionnaire approaching socio-demographic information, occupational / job characteristics included questions about stress at work, based on the Job Stress Scale (JSS) abridged version. The definition of the quadrant of stress exposure was based on the median and classification resulted from the combination of four dimensions: high demand / low control - high wear (greater exposure); High demand / high control - active work, low control / low demand - passive work; High control / low demand - low wear (not exposed). Self-rated health was grouped into two variables: positive self-rated (very good / good) and negative self-evaluation (regular / poor / very poor). The results show that individuals with high social support had a higher percentage of positive self-evaluation (87, 7%) than those with low social support (69, 1%) (p = 0, 009). Employees with high demands at work have a lower percentage of positive self-rated (66, 7%) than those with low demand (85, 7%) (p = 0, 008). Employees with high control have preponderant positive self-evaluation (90, 0%) than those with low control at work (72, 3%) (p = 0, 024). By controlling the confounders was found that the chance of negative self-evaluation among workers with high wear is, approximately, six times higher (OR = 5, 832) than among workers with low job strain (CI = 1, 087-31, 199).
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.subjectSaúde do Trabalhador
dc.subjectAuto-Avaliação da Saúde
dc.subjectModelo Demanda-Controle
dc.subjectEstresse Ocupacional
dc.subjectOccupational Health
dc.subjectSelf-Rated Health
dc.subjectNursing
dc.subjectDemand-Control Model
dc.subjectOccupational Stress
dc.subjectEsgotamento Profissional
dc.subjectAuto-Avaliação (Psicologia)
dc.subjectSaúde do Trabalhador
dc.subjectAvaliação em Saúde
dc.titleO estresse no trabalho e a auto-avaliação da saúde entre ostrabalhadores da enfermagem das unidades de urgências e emergências da Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande/MS, 2010
dc.titleWork stress and self-rated health among workers in the nursing units urgencies and emergencies of the Secretariat of Health of Campo Grande / MS, 2010
dc.typeDissertation


Este ítem pertenece a la siguiente institución