dc.creatorFundação Oswaldo Cruz
dc.creatorSouza, Thiago Moreno L.
dc.date2022-04-06T18:06:40Z
dc.date2022-04-06T18:06:40Z
dc.date2019
dc.date.accessioned2023-09-26T23:14:00Z
dc.date.available2023-09-26T23:14:00Z
dc.identifierhttp://saudeamanha.fiocruz.br/
dc.identifierRODRIGUES, Marcio L.. Olhar contemporâneo ao problema secular das arboviroses no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2019. 38 p. (Série Saúde Amanhã). Textos para Discussão 37.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/52064
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8888310
dc.descriptionPublicação cujo objetivo é divulgar resultados de estudos desenvolvidos no âmbito do Projeto Saúde Amanhã, disseminando informações sobre a prospecção estratégica em saúde, em um horizonte móvel de 20 anos. Busca, ainda, estabelecer um espaço para discussões e debates entre os profissionais especializados e instituições do setor. As opiniões emitidas nesta publicação são de exclusiva e de inteira responsabilidade do autor, não exprimindo, necessariamente, o ponto de vista da Fiocruz/MS. O projeto Saúde Amanhã é conduzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no contexto da “Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030”/Fiocruz. É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.
dc.descriptionHá cerca de 120 anos, Oswaldo Cruz engajava-se em campanhas contra a febre amarela, peste bubônica e varíola, um marco nas políticas de saúde pública baseadas em evidências. Apesar do sucesso de Oswaldo Cruz naquele momento e dos incontáveis avanços na medicina e biotecnologia, o início do século XXI é marcado pela reemergência de febre amarela e de outras doenças causadas por arbovírus (vírus transmitidos por artrópodes, sobretudo mosquitos do gênero Aedes). Os quatro sorotipos do vírus da dengue apresentam marcante circulação no Brasil desde as décadas de 1980, tornando-se hiperendêmicos. Ainda, nos últimos 5 anos, observamos a emergência dos vírus Zika e chikungunya. A patogênese da Zika foi associada a malformações congênitas, como a microcefalia, cujo impacto de longo prazo no SUS é imensurável. Além disso, a infecção pelo vírus Zika pode disparar casos atípicos de paralisia neuromuscular em adultos, tanto na fase aguda, quanto na convalescente, associando-se, neste último caso, com a síndrome de Guillain-Barré. O vírus Zika pode ser transmitido sexualmente e ser encontrado, na sua forma infectiva, em vários fluidos biológicos. Chikungunya se associa a dores articulares, que podem se tornar crônicas, e distúrbios neuromusculares incapacitantes. Neste texto, revisaremos a epidemiologia, as características dos principais arbovírus, sua patogênese e manifestações clínicas. Ainda, revisaremos as informações contemporâneas sobre vigilância/diagnóstico, vacinas, controle de vetores e antivirais.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherFiocruz/ Presidência
dc.rightsopen access
dc.subjectArbovirose
dc.subjectAgenda 2030
dc.subjectAlertas epidêmicos
dc.subjectControle de Vetor
dc.subjectInfecções por Arbovirus
dc.subjectDesenvolvimento Sustentável
dc.subjectDoenças Negligenciadas
dc.subjectBrasil
dc.subjectFebre Amarela
dc.subjectDengue
dc.subjectZika virus
dc.subjectVírus Chikungunya
dc.titleSaúde Amanhã: Textos para Discussão 37: Olhar Contemporâneo ao Problema Secular das Arboviroses no Brasil
dc.typePeriodical


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